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domingo, 27 de junho de 2010

1 CORÍNTIOS 13 - O CAPITULO DO AMOR

1 Coríntios 13 é conhecido como o capítulo do amor. Algumas traduções mais antigas trazem a palavra “caridade”. Ocorre que “caridade”, hoje, significa “dar esmolas”, por isso essa tradução não serve mais. O termo para amor, aqui empregado, é agape.

Depois de ensinar a respeito dos dons espirituais em 1 Coríntios 12, Paulo declara: “E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente” (v. 31). Esta é uma sentença de transição. Embora os dons espirituais sejam absolutamente essenciais à igreja, o caminho sobremodo excelente para sua utilização é o amor. Assim, o amor é apresentado, neste texto, não como um dom, mas como um caminho. Alguns coríntios achavam que os possuidores de certos dons eram pessoas extremamente importantes. Mas Paulo afirma que, mesmo que eles tivessem os mais altos dons, e ao máximo, se lhes faltasse amor, não só seriam insignificantes, mas, na verdade, seriam nada (1Co 13:1-2). Podemos ter sucesso, obter bons resultados, ser admirados, apreciados e aplaudidos, mas, sob o ponto de vista de Deus e da eternidade, se nos faltar amor, nada somos. Seremos apenas uma versão moderna do profeta Jonas. Jamais um pregador teve um sucesso imediato tão grande como Jonas. Toda uma grande cidade se converteu. E, contudo, Jonas não amava nenhuma daquelas pessoas. Sua aparente obediência e seu sucesso não brotaram do amor (Jn 3:4–4:3).

Paulo ainda diz: “E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará” (1Co 13:3). Estes dois atos de sacrifício pessoal parecem se aproximar muito do amor prático mais puro e altruísta. Mas “é possível fazer coisas boas para os outros sem os amar, fazer o bem movido por outro motivo que não seja o amor”.5 Pode haver generosidade sem amor. Autodoação sem amor, que busca o louvor, é autopromoção. A pessoa pode dar mais do que as suas propriedades: pode dar a própria vida. Podemos entregar-nos completamente a um ideal, sem contudo fazê-lo por amor. “Dar o próprio corpo por amor é um ato heroico. Mas dar o próprio corpo por amor próprio é um ato de egoísmo”.6 Tais sacrifícios sem amor se perdem. Se o amor é tão necessário, precisamos saber o que ele é. Os versos 4 a 7 retratam o que o amor é, o que o amor não é, e o que o amor é capaz de realizar. Paulo usa verbos que estão todos no presente contínuo, indicando ações e atitudes que se tornam habituais, gradualmente incorporadas através de repetição.

O amor é paciente, tolerante, tardio em irar-se, longânimo. É benigno. Benignidade é parte do fruto do Espírito. É cortesia, gentileza, doçura de temperamento. O amor não arde em ciúmes ou inveja. “O amor não se aborrece com o sucesso dos outros”.7 Não se ufana. Não se vangloria. Não se gaba de suas virtudes, conhecimento e realizações. Não se ensoberbece. “Há muitas maneiras de se mostrar orgulho, e o amor é incompatível com todas elas. O amor se preocupa em doar-se, e não em afirmar-se”.8 O amor é humilde. Mas não confunda humildade com pobreza, ignorância ou timidez. Aprenda a ser humilde com Jesus. Ele disse: “Vinde... e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração” (Mt 11:29).

O amor não se conduz inconvenientemente, com arrogância, com soberba. Não se porta de modo vergonhoso, desonroso, indecente. O amor não é rude porque isso fere os outros. Não se porta com grosseria (BLH). O amor tem uma delicadeza que não deseja ferir. Quando percebemos que nosso comportamento ou nossas atitudes estão prejudicando ou magoando alguém, o amor nos impele a eliminar essas trevas internas através da graça do Senhor. O amor não procura seus interesses, antes emprega a renúncia própria. “Insiste no bem-estar dos outros e não na afirmação de interesses próprios”9 (ver 1Co 10:24). O amor não se exaspera, não é mesquinho. Não é difícil conviver com ele. Não irrita nem provoca os outros. “Não torna a vida dos que o rodeiam miserável, por ter um temperamento nervoso”.10 Não tem má vontade, não é explosivo nem brigão; não se ressente do mal. O amor não imputa o mal. Não acumula ódio dos outros nem guarda queixas. “Quem ama não... guarda mágoas” (BLH).

Se realmente amarmos alguém com o amor do Senhor, veremos muito mais sua força e seu potencial, em lugar de seus defeitos e fraquezas. Quando ele fizer alguma coisa, irritando-nos, seremos capazes de tratá-lo dentro do contexto do que ele é em Cristo, em vez de aumentar o que aconteceu, a ponto de monopolizar nossa atenção. A palavra “ressentir-se” significa manter sob registro. Assim, o amor não mantém o registro das coisas ditas ou feitas contra nós. Ele perdoa.


O amor não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade. “O amor não se alegra com o mal de nenhuma espécie”.11 Não apoia a injustiça fora ou dentro da igreja. Nem é indiferente quanto a ela.

Não chama o errado de correto. Quando você for tentado a ser omisso diante de uma injustiça, por medo de “ser queimado”, lembre que “um barco está a salvo em um cais, mas não foi para isso que os barcos foram feitos”. Tome posição contra a injustiça, da maneira certa, no momento certo, no lugar certo, diante da pessoa certa. Também há o perigo de nos alegrarmos não com o que é bom e verdadeiro, mas com o que é obscuro e sórdido.

Alguns encontram um falso alívio quando veem os outros fracassando e caindo. Mas o amor anseia ver os outros em pé, crescendo e se entristece quando outra pessoa é derrotada. Alegra-se com os que se alegram e chora com os que choram. Não se entrega a fofocas e cobre uma multidão de pecados. O amor tudo sofre, tudo suporta. Como disse a Madre Tereza de Calcutá: “O amor dói”. “O amor não recua facilmente; aguenta”.12 Não com paciência resignada, mas com fortaleza positiva. Não se deixa vencer. Ele sobrevive à tristeza, à decepção, à crueldade, à indiferença. Continua avançando. Jamais vacila e não desiste.
O amor tudo crê, tudo espera. “Tem uma atitude de confiança para com os outros... Ele prefere crer nas boas intenções dos outros... prefere ser generoso demais a ser desconfiado demais”.13 Leva em conta as circunstâncias e vê nos outros o melhor. O amor retém sua fé. “Está sempre disposto a conceder o benefício da dúvida”.14

Recusa-se a aceitar o fracasso como final.15 Todo fracasso é apenas uma derrota temporária. Com confiança, ele olha para a vitória final pela graça de Deus. No meio de toda a maldade, ele sabe esperar, por causa das promessas de Deus. O amor, esse amor acima descrito, jamais acaba. Aconteça o que acontecer, suportamos firmes porque em tudo há um propósito: Deus está esculpindo em nós a imagem de Seu Filho.

Alguém sugeriu que lêssemos 1 Coríntios 13:4-7 retirando a palavra amor e em seu lugar colocando o nome de Jesus. Leia desse modo. O que você acha? Perfeito! Jesus é a personificação do amor. Agora, leia de novo o mesmo texto e coloque nele seu nome. E então? Esse é o sonho de Jesus para a sua vida. Se você consentir, Ele operará de tal modo em seu coração que um dia você poderá ler este texto, sozinho, e dizer para si mesmo: “Como eu era tão diferente do que aqui está retratado; mas agora, já estou bem parecido”.

Ao introduzir o tema do amor, Paulo o chama de caminho excelente (1Co 12:31). Agora, ao encerrar, ele faz o apelo para seguirmos nesse caminho: “Segui o amor” (1Co 14:1). A ideia é a de ir após, com persistência. Indica uma ação que nunca termina. Seguir o caminho do amor é seguir a natureza do próprio Deus. Nunca devemos cessar de fazer do amor a obra de nossa vida.

Também devemos lembrar que esse amor precisa ser recebido e que ele só é dado aos que se entregam a Deus16. Através de Seu Espírito, que é a fonte dos dons e também a fonte do amor (Rm 5:5), Ele ajuda o homem a demonstrar pelo próximo o mesmo tipo de amor que Ele demonstrou para todos os homens.


DOMÍNIO PRÓPRIO E OS HERÓIS DA BÍBLIA

As narrativas bíblicas contêm exemplos de pessoas que exerceram grande domínio próprio – mesmo com risco de grave perigo ou da perda da própria vida – e também de indivíduos que falharam em exercer o auto-controle.

José possuía controle pessoal. Em certo período de sua vida, ele foi tentado todos os dias pela senhora Potifar. Segundo todas as aparências, haveria vantagens em ceder e sérios riscos em dizer “não”. Além disso, ele nem tinha uma família por perto nem uma igreja para apoiá-lo. Estava sozinho. Contudo, ele possuía uma clara compreensão de quem era Deus e do que era pecado. Ele decidiu recusar e recusou. Disse e fez. Disse “não” e fugiu. Ele não entregou o controle de sua vida a outra pessoa. E se deu mal. Sim, o resultado imediato não foi bom. Foi caluniado e lançado na prisão. Todavia, Deus usou essas mesmas coisas para o seu bem e, alguns anos depois, ele saiu do cárcere para ocupar o posto de governador o Egito, a maior potência daqueles dias. Com isso, aprendemos também a avaliar os resultados de nossas escolhas a longo prazo (Gn 39:7 a 41:44).

Sansão foi um homem forte em força física e fraco em força de vontade. Tinha tudo para dar certo. Foi escolhido por Deus para um trabalho especial mesmo antes de nascer. Seus pais eram tementes a Deus e fizeram o que de melhor poderia ser feito para educá-lo nos caminhos de Deus e prepará-lo para sua missão. Foi abençoado por Deus e frequentemente o Espírito do Senhor Se apoderava dele e lhe concedia extraordinária força física. Mas ele não possuía domínio próprio, especialmente no que se referia ao sexo. Contrariamente à vontade de Deus, casou-se com uma filistéia; depois esteve com uma prostituta; e, mais tarde, juntou-se a outra filistéia: Dalila. No relacionamento com esta, parecia estar enfeitiçado. Não conseguia perceber que as palavras e ações dela claramente atentavam contra a vida dele. Dizem que quem não se governa acaba sendo governado por outros. Assim foi com Sansão. Nas semanas finais de sua existência, foi dominado por seus inimigos, os filisteus. Felizmente, em seu último dia de vida, ele teve um lampejo de lucidez. Percebeu seu erro e decidiu cumprir sua missão, mesmo que perdesse sua vida. Decidiu retirar o controle de sua vida das mãos dos filisteus e assumi-lo. Pediu a Deus que o usasse mais uma vez, só mais uma vez. E Deus o ouviu. (Jz 13-16). É por isso que seu nome pode constar na galeria dos heróis da fé, em Hb 11.

Daniel é um brilhante exemplo de temperança e domínio próprio. Observe o relato bíblico: “Resolveu, Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se.” (Dn 1:8). Daniel não era um jovem de vontade doentia. Não era impulsivo, nem indeciso, nem inconstante. Possuía grande força de vontade. Sabia dizer “não” ao mal, coisa que alguns têm dificuldade em fazer. Durante sua vida ele teve de dizer “não” muitas vezes, inclusive para os homens mais poderosos do mundo. Ele disse “não” ao chefe dos eunucos e ao cozinheiro-chefe quando estes lhe disseram para comer da comida real (Dn 1:8-16). Ele disse “não” ao chefe da guarda, quando este foi encarregado pelo rei de matar os conselheiros, por não conseguirem revelar o sonho e sua interpretação (Dn 2:12-16). Quando Nabucodonozor imaginou que o reino da Babilônia seria eterno, Daniel lhe disse “não”; outros reinos lhe sucederiam e o reino de Deus é que seria eterno (Dn 2:37-44). Quando Belsazar ofereceu a Daniel posições e riquezas para que este interpretasse a escrita na parede, Daniel disse “não”. A interpretação seria gratuita (Dn 5:16-17). Quando Dario promulgou um decreto que proibia se fizesse petição a qualquer homem ou deus, que não fosse o rei, Daniel disse “não”, e foi orar ao Deus Eterno como sempre o fizera (Dn 6:6-10). Qual era o segredo de Daniel? Ele recebera de Deus o dom do domínio próprio e se apoderara dele.

De fato, quando um homem aprende a dominar-se, faz-se capaz de dominar o mundo exterior. Antes disso, nunca. Quando uma pessoa aprende a dizer “não” a si mesma, saberá e terá força moral para dizer “não” a outros, quando necessário.

por Emilson dos Reis

Servindo uns aos outros

Para que serve sua vida? Tem gente que diz: “Ah! Se eu tivesse mais dinheiro, se ao menos eu tivesse mais poder, se eu tivesse mais sucesso, se fizesse mais sexo, se tivesse mais talentos, se fosse mais bonita, etc. ... então, eu seria feliz, tudo ficaria legal em minha vida, as pessoas me amariam, tudo estaria ótimo. Outros dizem: “Se eu fosse mais magro, ou mais gordo, ou mais musculoso, então seria feliz...” Entretanto, as pessoas que conseguem estas coisas concluem que isso não as tornou felizes duradouramente e não trouxe o significado para sua vida como pensavam que traria. Sem as conexões pessoais (de você consigo mesmo), com familiares e sociais em afeto, ternura, misericórdia, compreensão e intimidade afetiva (como Jesus fala em João 17), a felicidade escapa entre os dedos e pela conta bancária.

O Dr. Ornish cita o filósofo Jacob Needleman, que fez o seguinte comentário:
“Há vários anos, perguntei aos meus alunos: ‘O que vocês consideram os principais problemas de nossa sociedade?’. Obtive as respostas usuais: desintegração da família, guerra nuclear, ecologia. Então, alguém disse ‘solidão’. Perguntei: ‘Quantas pessoas aqui se sentem basicamente sós?’. Todos levantaram as mãos. Fiquei estarrecido! Então, perguntei a um outro grupo maior de pessoas, com um espectro mais amplo de tipos, e todas, exceto duas, levantaram as mãos. Assim fiquei interessado na solidão.

Um estudante de trinta e cinco anos de idade proveniente da Nigéria disse: ‘Você sabe, quando cheguei à Inglaterra proveniente da Nigéria, não entendia o que as pessoas queriam dizer quando falavam que estavam sós. Somente agora, depois de estar morando nos Estados Unidos por dois anos, é que sei o que significa estar só.” Na cultura dele, a solidão simplesmente não existia; eles tampouco tinham uma palavra para ela. Havia muito sofrimento, muita dor, muita tristeza, mas não solidão.

O que é essa solidão que estamos experimentando? As pessoas ficam separadas não somente umas das outras, mas também de uma força harmonizadora em si mesmas. Não se trata somente de ‘Eu estou só’; trata-se do ‘Eu’ estar sozinho. Estamos desprovidos de um relacionamento harmonioso essencial com alguma força universal. Para mim, eis por que a solidão é um fenômeno importante que se deve entender.”20

O isolamento pode produzir doença. Podemos nos isolar de nós mesmos, de nossos sentimentos, de nosso interior.

Podemos nos isolar dos outros e de nossa comunhão com Deus.

César Vasconcellos de Souza

Médico Adventista, Psiquiatra Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Membro da American Psychosomatic Society.
Diretor Médico dos Ministérios Portal Natural www.portalnatural.com.br
Professor visitante de saúde mental do College of Health Evangelism e do Institute of Medical Ministry, Wildwood Lifestyle Center and Hospital, Georgia, Estados U
nidos.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

A Mensagem da Bola da Copa


A Loja Maçônica ensina no grau do Arco Real que sabe o verdadeiro nome de Deus. O candidato é instruído a partir de agora, o verdadeiro nome de Deus é Jahbulon. O candidato é claramente instruído no seu manual maçônico que o termo "Jahbulon" é um termo composto para Jeová (Jah), Baal (Bul ou Bel) e Osiris (On, uma corruptela de Os). Autoridades maçônicas, admitem que "Bul" ou "Bel" se refere à divindade cananéia ou assíria Baal, e que "On" refere-se à divindade egípcia Osíris, revelando uma trindade pagã.

Segundo a maçonaria no nome Jabulon composto é feita uma tentativa de mostrar por uma coordenação de nomes divinos a unidade, a identidade e a harmonia do hebraico, assírio e egípcio, e a harmonia da religião do Arco Real com essas religiões antigas. Esta unidade maçônica de Deus "é peculiar. É a doutrina de que os diferentes nomes de deuses, como Brahma, Jeová, Baal, Bel, Om, On, etc, todas denotam o princípio gerador, e que todas as religiões são essencialmente as mesmas em suas idéias do divino.

Mas, para igualar o Senhor com o deus pagão Baal - um deus tão mal que ele conduziu os israelitas para o sacrifício humano e outros vícios terríveis - é blasfemo. Qualquer um que estuda a bíblia sabe que Baal era, no Antigo Testamento a personificação do mal:
Esquecem-se de todos os mandamentos do Senhor seu Deus ... eles adoravam Baal. Sacrificaram seus filhos e filhas no fogo ... e venderam-se para fazer o mal aos olhos do Senhor, irritando-o (2 Reis 17:16-17).
Eles construíram [altos altares] de Baal ... sacrificar seus filhos e filhas a Moloque, embora nunca ordenei, nem entrar na minha mente, que eles deveriam fazer tal coisa detestável ... (Jeremias 32:35).

Sobre Osiris, ele era um dos mais importantes deuses egípcios, pois era associado à vida além da morte e também à vegetação. Era casado com a irmã e deusa Ísis (deusa-mãe, do amor e da magia) e pai do deus Hórus (deus do céu). Osíris era filho de Geb (deus da terra) e Nut (deusa do céu) e assumia uma importante função. Era o responsável pelo julgamento dos mortos no “Tribunal de Osíris”. Neste tribunal, Osíris pesava o coração do morto para avaliar se este mereceria uma vida no além.

Em ano de copa do mundo vemos as pessoas saindo mais cedo do seu trabalho, ou até não indo, se reunindo com familiares e amigos para assistir ao jogo do time de seu país. Esquecem que tudo funciona debaixo de um submundo com sabe-se lá que intenções (Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo, ficariam enojadas - declaração do jogador Leonardo sobre a farsa da seleção e os 23.000.000, milhoes de dolares)

Nesta copa a nova bola oficial da Adidas é chamada de sobrenatural pelo jogador Luis Fabiano.
"A bola possui 11 cores diferentes, cada uma representando os dialetos e etnias diferentes da África do Sul. O nome da bola signifca "Celebrar", em isiZulu. Jabulani é uma palavra da língua Bantu isiZulu, um dos 11 idiomas oficiais da África do Sul. A bola da Copa 2010 tem apenas oito gomos em formato 3D". Não pense que também é à toa que a bola do mundo tem estas peculiaridades. Isto simplesmente remete à uma grande simbologia ocultista: 11 é o número iluminista (Illluminati)

O nome dado a ela é Jabulani, o nome não é por acaso. Ele se refere a designação de um deus pagão (Jabulani, do original Jahbulon) arquitetado pelos donos do mundo.

"A Maçonaria reconhece que há diferenças na descrição do deus de cada religião, por isto há grande confusão de conceitos para se definir quem é o deus da Maçonaria, alegando que o problema está mais na falta de espiritualidade do homem que no nome de Deus em si. No grau do Real Arco do Rito de York, o maçom passa a afirmar que o verdadeiro nome de Deus é Jabulon. Cada sílaba da palavra Jabulon representa um deus, ... é uma associação de Javeh, Baal ou Bel e Om (Osíris, o deus-sol do Egito).

São "11 cores e 11 idiomas". Não pense que também é à toa que a bola do mundo tem estas peculiaridades. Isto simplesmente remete à uma grande simbologia ocultista: 11 é o número iluminista (Illluminati)
"Os Illuminati sempre deixam alguma assinatura ocultista quando realizam um evento que tenha o objetivo de levar o mundo ao reinado do Anticristo, a Nova Ordem Mundial. Já que esse reinado é declarado astrologicamente como a Era de Aquário, o número 11 é sagrado para eles.

Eles criaram uma bola com um nome e significados aparentemente ingênuos e universais, mas, que no entanto, a universalidade desta, resume-se no maldito nome e números que englobam ocultismo e as iniciais de nomes de deuses pagãos, ou por que não dizer demônios?

Mas por que tudo isso, e debaixo dos nossos narizes.

Bem, organizações governamentais e outras em âmbito internacional, estão unidas sigilosamente e tem trabalhado a fim de promover uma denominada Nova Ordem Mundial, isto, acreditem ou não, preparando a todos os povos para o novo governo Mundial e a ascensão do Anticristo.


sábado, 19 de junho de 2010

O AMOR DE AVÓ PELA FAMILIA

Na cidade de Porto Ferreira, a 230 km de São Paulo uma avó de 57 anos espancou dois netos, de 2 e 4 anos, com uma chave inglesa. As crianças estão internadas na Santa Casa de São Carlos, mas não correm risco de morrer. A menina de 2 anos sofreu traumatismo craniano. O menino teve ferimentos na cabeça e fratura nas pontas dos dedos da mão.

O avô das crianças, de 67 anos, chegou em casa no início da tarde de sábado e encontrou as portas trancadas. Depois de chamar por alguns minutos, o neto saiu e abriu o portão. Ele estava nu, coberto por uma manta e com a cabeça ensanguentada. O avô entrou correndo e encontrou a mulher sentada na cama do casal. Irene Custódio Mosanica, de 57 anos.

A neta estava perto de Irene, assustada e também com um ferimento na cabeça. O avô levou as crianças para o hospital e avisou a polícia.

Irene foi presa e vai responder por dupla tentativa de homicídio qualificado, cuja pena chega a 30 anos de prisão.

A polícia encontrou a mulher deitada na cama, chorando e em estado de choque. Debaixo da cama foi achada a chave inglesa usada na agressão, com manchas de sangue.

Cristina, a mãe das crianças, disse que não esperava que isso pudesse acontecer.

- A gente nunca acha que acontece com a gente - disse.

Irene foi presa e vai responder por dupla tentativa de homicídio qualificado, cuja pena chega a 30 anos de prisão.

O não matarás não se restringe então apenas ao ato de morte ou tentativa dele como na noticia acima, mas tambem a agressões, morais e verbais, constrangimentos, depreciações, subornos, chantagems e outros mais. Num mundo onde não podemos ter segurança dentro da própria familia, onde matriarcas e patriarcas deveriam ser pessoas de brilho, lideres familiares para o bem e integridade da familia deparamos com noticias como esta.

Quando Jesus falou acerca do sexto mandamento, disse: o seu tamanho não conta; se você tem a mente e o coração de um tigre, você é um tigre. Aqui estão literalmente as Suas palavras:

"Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás...Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra o seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo" (Mateus 5:21 e 22).

O que isso significa? Que quando alguém o provoca, se você não consegue controlar seus sentimentos e atos, então a única diferença entre você e a pessoa que voce maltrata é o seu tamanho.

Muitos precisam perceber a sua missão diante do grande desafio em testemunhar e mostrar Deus às pessoas antes da volta de Jesus e ver que o cristianismo lida com salvação de almas e não com coisas temporais insignificantes. Assim como qualquer pessoa, as avós teem ainda um compromisso com suas familias. Ellen White o tinha - como avó e como pessoa real (Ella M. Robinson em conheça a minha avó). Embora Deus tivesse dado à Sra White grandes responsabilidades, ela ainda encontrava tempo para ser o tipo de avó com a qual todas as crianças sonhariam.

Ellen White foi uma pessoa generosa e deu um bom exemplo de cristianismo prático. Por anos guardava retalhos de tecido, pois se via a uma mulher que precisava de um vestido, podia prover assistência. Em Battle Creek assistia a leilões, comprava móveis usados e os guardava; então se a casa de alguém se incendiava ou qualquer outra calamidade afetava uma família, estava preparada para ajudar. Antes que a igreja implementasse um plano de aposentadoria, se ela sabia de algum ministro ancião que estava com problemas financeiros, enviava-lhe um pouco de dinheiro para ajudá-lo a enfrentar suas necessidades mais urgentes.

Mãe de quatro rapazes, Ellen experimentou a dor de perder por meio da morte a dois de seus filhos. Herbert morreu poucas semanas depois de nascer e Henry morreu aos 16 anos. Seus outros dois filhos, Edson e William, chegaram a ser ministros adventistas.
Nunca os abandonou, nunca os colocou uns contra os outros, sempre desempenhou seu papel de mãe e avó.

Ellen White morreu no dia 16 de julho de 1915. Por 70 anos ela apresentou fielmente as mensagens que Deus lhe deu para seu povo.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O CONTO DA VACINA PARA A GRIPE SUINA

O Congresso Nacional anda muito ocupado em representar os interesses da bancada ruralista. Não fosse isso, bem que poderia investigar a atuação do Ministério da Saúde no combate à gripe pandêmica, ou suína, causada pelo vírus influenza A (H1N1).

É o que está fazendo o Conselho da Europa (não confundir com o Parlamento Europeu) com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e as autoridades de saúde de seus 47 Estados-membros. Um relatório devastador as acusa de favorecer a indústria farmacêutica no enfrentamento da nova gripe.

A investigação parece necessária, no Brasil, não tanto para desencavar corrupção, preferência nacional, mas o possível desperdício de ao menos parte do R$ 1,3 bilhão na compra de 113 milhões de doses da vacina antigripe. Foram imunizados até a semana passada 73,2 milhões de brasileiros, 37% da população.

Até 8 de maio, 2.115 mortes haviam sido atribuídas no país ao H1N1. Muito menos que as 140 mil vítimas (0,4% de 35 milhões de infectados) que chegaram a ser aventadas na imprensa, depois que a declaração de pandemia pela OMS --exatamente um ano atrás-- lançou o mundo numa espiral de previsões alarmistas.

Para comparação: os Estados Unidos vacinaram 24% da população e estimam as mortes em 12.470. A França imunizou 8% e teve meros 312 óbitos. No mundo todo houve cerca de 18 mil vítimas do H1N1, uma cifra baixa, de ordem comparável ao número de mortes causadas pelas gripes sazonais.

O Ministério da Saúde apresenta os números brasileiros como indicadores do sucesso de sua estratégia. Mas eles também sugerem outras hipóteses: 1) Não parece haver relação direta entre cobertura vacinal e proporção de mortes pelo H1N1; 2) Nações desenvolvidas podem ter reagido de modo tecnicamente mais adequado à real gravidade da pandemia.

França X Polônia

Não é fácil tomar decisões no calor da hora. Sobretudo quando entra em cena o espectro da gripe espanhola de 1918, com dezenas de milhões de mortos. O instinto de sobrevivência do político sempre fala mais alto.

O governo francês chegou a contratar a compra de 94 milhões de doses da vacina. Diante da progressão lenta da doença e da letalidade similar à da gripe sazonal, conseguiu cancelar a compra de 50 milhões de doses, que terão sido destinadas a outros países. O Brasil, quem sabe?

Mais sangue frio teve a ministra da Saúde da Polônia, destaca o documento do Conselho da Europa. Médica, Ewa Kopacz chegou a identificar um grupo de risco com 2 milhões de pessoas e reservou fundos para comprar o número correspondente de vacinas. Logo recuou, contudo, diante das condições leoninas dos fabricantes.

Em primeiro lugar, só o governo poderia adquirir as vacinas. Em segundo, ele teria de se responsabilizar sozinho por possíveis efeitos colaterais. Por fim, o preço seria duas a três vezes maior que o de vacinas para a gripe sazonal.

A França micou com uma conta de R$ 800 milhões pelas vacinas. Imunizou só 5,7 milhões de pessoas. Tem 25 milhões de doses em estoque cujo prazo de validade vai só até o final do ano.

O papelão da OMS

Na mira do Conselho da Europa e de publicações médicas como o "British Medical Journal" está o papel desempenhado pela OMS na propagação do alarmismo. São duas as suspeitas contra o órgão: 1) mudar a definição de "pandemia" para facilitar a declaração; 2) ocultar conflitos de interesse de especialistas aos quais recorreu.

No primeiro caso, incluir a gripe suína na condição pandêmica era de interesse óbvio para a indústria farmacêutica. Fabricantes de vacinas tinham contratos "dormentes" com vários governos, prevendo garantia de compra e venda caso a pandemia fosse declarada pela OMS.

Isso ocorreu no dia 11 de junho de 2009, quando o H1N1 estava presente em 74 países (chegaria ao total de 214). Acontece que, até 4 maio de 2009, a disseminação geográfica não era a única condição para se declarar uma pandemia.

A definição antiga rezava: "Uma influenza [gripe] pandêmica ocorre quando surge um novo vírus influenza contra o qual a população humana não tem imunidade, resultando numa epidemia mundial com números enormes de mortes e doentes"

A nova definição, adotada no texto "Prontidão e Resposta à Influenza Pandêmica: Um Documento de Orientação da OMS", passou a dizer: "Uma pandemia é uma epidemia mundial da doença. Uma pandemia de influenza pode ocorrer quando surge um novo vírus influenza contra o qual a população humana não tem imunidade... Pandemias podem ser suaves ou graves, e a gravidade da pandemia pode mudar no curso dessa pandemia".

Especialistas ouvidos pelo periódico médico "BMJ" disseram que a gripe suína só pode ser declarada pandemia graças a essa nova definição. Os números modestos de mortos, à luz da categoria antiga, não autorizariam o passo dado, que desencadeou o tsunami de notícias alarmistas.

"O problema não está tanto no fato de que divulgar incertezas é difícil, mas sim que a incerteza não foi divulgada", ponderou Gerd Gigerenzer ao "BMJ". "Não havia base para a estimativa da OMS de 2 bilhões de casos prováveis de H1N1, e sabíamos pouco sobre os benefícios e danos da vacinação. A OMS manteve a estimativa de 2 bilhões mesmo depois de a estação de inverno na Austrália e na Nova Zelândia ter mostrado que só 1 ou 2 pessoas em mil eram infectadas."

US$ 10 bilhões de lucro

Segundo projeções do banco J.P. Morgan citados no relatório do Conselho da Europa, a indústria farmacêutica pode ter lucrado entre US$ 7 bilhões em US$ 10 bilhões adicionais, em 2009, com as vendas de vacinas contra o H1N1. Havia muita coisa em jogo, além da saúde da população mundial, na decisão de declarar a pandemia.

A declaração foi feita pela diretora da OMS, Margaret Chan, com a ajuda de um Comitê de Emergência de 16 membros cujos nomes permanecem até hoje em segredo. Com exceção de um: Arnold Monto.

O "BMJ" confirmou que Monto tinha integrado o comitê da pandemia por meio de uma biografia sua na página de internet da Sociedade Norte-Americana de Doenças Infecciosas. O especialista já declarou no passado ter recebido honorários por palestras da empresa GlaxoSmithKline, fabricante do antiviral zanamivir (Relenza), um dos que os governos passaram a estocar às dezenas e centenas de milhões de comprimidos.

A OMS vem se negando, porém, a tornar públicos os documentos de admissão de conflito de interesses que seus especialistas são obrigados a preencher, de acordo com diretrizes da organização. Afirma que a definição de pandemia nada tem a ver com quantidade de mortes, defende a necessidade de interagir com a indústria e atribui todas as suspeitas a "teorias de conspiração".

Uma reação "decepcionante", vaticinou o "BMJ" num editorial. Como seria a reação do Ministério da Saúde brasileiro, se o Congresso se dignasse investigar sua conduta?

Fonte: Folha de São Paulo

domingo, 6 de junho de 2010

DOMÍNIO PRÓPRIO E OS HERÓIS DA BÍBLIA

As narrativas bíblicas contêm exemplos de pessoas que exerceram grande domínio próprio – mesmo com risco de grave perigo ou da perda da própria vida – e também de indivíduos que falharam em exercer o auto-controle. José possuía controle pessoal. Em certo período de sua vida, ele foi tentado todos os dias pela senhora Potifar. Segundo todas as aparências, haveria vantagens em ceder e sérios riscos em dizer “não”. Além disso, ele nem tinha uma família por perto nem uma igreja para apoiá-lo. Estava sozinho. Contudo, ele possuía uma clara compreensão de quem era Deus e do que era pecado. Ele decidiu recusar e recusou. Disse e fez. Disse “não” e fugiu. Ele não entregou o controle de sua vida a outra pessoa. E se deu mal. Sim, o resultado imediato não foi bom. Foi caluniado e lançado na prisão. Todavia, Deus usou essas mesmas coisas para o seu bem e, alguns anos depois, ele saiu do cárcere para ocupar o posto de governador o Egito, a maior potência daqueles dias. Com isso, aprendemos também a avaliar os resultados de nossas escolhas a longo prazo (Gn 39:7 a 41:44).

Sansão foi um
homem forte em força física e fraco em força de vontade. Tinha tudo para dar certo. Foi escolhido por Deus para um trabalho especial mesmo antes de nascer. Seus pais eram tementes a Deus e fizeram o que de melhor poderia ser feito para educá-lo nos caminhos de Deus e prepará-lo para sua missão. Foi abençoado por Deus e frequentemente o Espírito do Senhor Se apoderava dele e lhe concedia extraordinária força física. Mas ele não possuía domínio próprio, especialmente no que se referia ao sexo. Contrariamente à vontade de Deus, casou-se com uma filistéia; depois esteve com uma prostituta; e, mais tarde, juntou-se a outra filistéia: Dalila. No relacionamento com esta, parecia estar enfeitiçado. Não conseguia perceber que as palavras e ações dela claramente atentavam contra a vida dele. Dizem que quem não se governa acaba sendo governado por outros. Assim foi com Sansão. Nas semanas finais de sua existência, foi dominado por seus inimigos, os filisteus. Felizmente, em seu último dia de vida, ele teve um lampejo de lucidez. Percebeu seu erro e decidiu cumprir sua missão, mesmo que perdesse sua vida. Decidiu retirar o controle de sua vida das mãos dos filisteus e assumi-lo. Pediu a Deus que o usasse mais uma vez, só mais uma vez. E Deus o ouviu. (Jz 13-16). É por isso que seu nome pode constar na galeria dos heróis da fé, em Hb 11.

Daniel é um b
rilhante exemplo de temperança e domínio próprio. Observe o relato bíblico: “Resolveu, Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se.” (Dn 1:8). Daniel não era um jovem de vontade doentia. Não era impulsivo, nem indeciso, nem inconstante. Possuía grande força de vontade. Sabia dizer “não” ao mal, coisa que alguns têm dificuldade em fazer. Durante sua vida ele teve de dizer “não” muitas vezes, inclusive para os homens mais poderosos do mundo. Ele disse “não” ao chefe dos eunucos e ao cozinheiro-chefe quando estes lhe disseram para comer da comida real (Dn 1:8-16). Ele disse “não” ao chefe da guarda, quando este foi encarregado pelo rei de matar os conselheiros, por não conseguirem revelar o sonho e sua interpretação (Dn 2:12-16). Quando Nabucodonozor imaginou que o reino da Babilônia seria eterno, Daniel lhe disse “não”; outros reinos lhe sucederiam e o reino de Deus é que seria eterno (Dn 2:37-44). Quando Belsazar ofereceu a Daniel posições e riquezas para que este interpretasse a escrita na parede, Daniel disse “não”. A interpretação seria gratuita (Dn 5:16-17). Quando Dario promulgou um decreto que proibia se fizesse petição a qualquer homem ou deus, que não fosse o rei, Daniel disse “não”, e foi orar ao Deus Eterno como sempre o fizera (Dn 6:6-10). Qual era o segredo de Daniel? Ele recebera de Deus o dom do domínio próprio e se apoderara dele.

De fato, quando um homem aprende a dominar-se, faz-se capaz de dominar o mundo exterior. Antes disso, nunca. Quando uma pessoa aprende a dizer “não” a si mesma, saberá e terá força moral para dizer “não” a outros, quando necessário.

Emilson dos Reis

CELIBATO - escândalos não acabam

O Vaticano defende o celibato dos padres, apesar das críticas à abstinência sexual feitas por teólogos e analistas, que citam esse comportamento como uma das causas da pedofilia após os recentes casos denunciados na Alemanha, Irlanda, Áustria e Holanda.
"O celibato sacerdotal é um dom do Espírito Santo que exige ser vivido e compreendido com um sentimento de plenitude e gozo, com uma relação total com o Senhor", afirmou o cardeal brasileiro Claudio Hummes, prefeito da Congregação para o Clero, ao abrir uma conferência teológica sobre o tema "A fidelidade de Cristo, a fidelidade do religioso". "É uma relação única e privilegiada com Deus, que converte o sacerdote em uma testemunha autêntica da paternidade espiritual", completou. O debate sobre o celibato voltou à tona depois que dois renomados teólogos, o suíço Hans Küng e o alemão Eugen Drewermann (ambos destituídos pelo Vaticano), chamaram de "desumana" a obrigação de privar os clérigos católicos de uma vida sexual e apontaram esse comportamento como uma das causas da pedofilia. O arcebispo de Viena, o cardeal Christoph Schönborn, que disse não entender o questionamento à regra do celibato dos padres, afirmou na quarta-feira que a Igreja Católica precisa se questionar sobre as razões que levaram religiosos a cometer atos de pedofilia.

As denúncias em Irlanda, Alemanha, Áustria e Holanda somam mais de 500 casos sem contar o resto do mundo e envolvem longos períodos, o que comoveu a sociedade com os depoimentos de vítimas de abusos cometidos nos últimos 30 a 40 anos por religiosos. O cardeal pediu que sejam levadas em consideração as consequências da "revolução sexual de 1968" para a formação e educação dos padres, assim como do "celibato" no desenvolvimento pessoal do religioso. Várias organizações laicas católicas, entre elas o movimento internacional "Somos Igreja", além de associações de ex-padres casados, solicitam há muitos anos o fim da tradição. Desde o início, no século IV, a Igreja Católica institucionalizou a castidade e o celibato com uma ordem do Papa, ou seja, humana. Por este motivo, outras igrejas cristãs não praticam a abstinência sexual e o celibato.

Fonte: Notícias Yahoo

Depois, ainda aparecem aqui pessoas – escrevendo para o site IASD Em Foco, raivosas – dizendo que nós estamos fazendo ataques cruéis à Igreja Católica Romana – “a primeira Igreja”, “a única Igreja verdadeira”, etc. Nós simplesmente divulgamos o que a mídia divulga, por sinal menos de 1% do que é veiculado sobre essa Igreja e sobre as demais; isso é feito sempre com o objetivo de confrontar a notícia com o “está escrito” – aquilo que a Bíblia afirma sobre o assunto. Nesse caso específico, a Bíblia em lugar algum destaca ou louva o celibato para a maioria das pessoas ou mesmo para uma “casta” sacerdotal. Ao contrário, a Bíblia louva o casamento:

Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros” (Hebreus 13:4).

Quanto à questão de permanecer solteiro – e casto, onde mora a dificuldade – a Bíblia mostra que é uma questão da pessoa, do próprio indivíduo e jamais uma imposição doutrinária para quem quer que seja: “Disseram-lhe os discípulos: Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar. Jesus, porém, lhes respondeu: Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado. Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admitir, admita” (Mateus 19: 10-12).

Quanto ao que me escrevestes, é bom que o homem não toque em mulher; mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada um, o seu próprio marido” (I Coríntios 7:1-2).

A Bíblia recomenda quanto aos líderes religiosos: “Fiel é a palavra: Se alguém aspira ao episcopado [antigo pastorado], excelente obra almeja. É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher...” (I Timóteo 3:1-2).

No geral, a recomendação bíblica, sancionada pelo próprio Senhor Jesus, é esta: “Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne?” (Mateus 19:4-5).

Concluindo, é por tudo isso que o jornalista acertou na mosca ao afirmar: “Desde o início, no século IV, a Igreja Católica institucionalizou a castidade e o celibato com uma ordem do Papa, ou seja, humana. Por este motivo, outras igrejas cristãs não praticam a abstinência sexual e o celibato”. Numa só palavra: Tradição! Esta Igreja – e não apenas ela, muitas outras: Vejam a questão do dia de guarda (Êxodo 20:8-11) – construiu o seu corpo doutrinário e sistema de crenças não em cima da Bíblia, a infalível Palavra de Deus, mas, sim, em cima das tradições, palavras de homens. A Bíblia já condenava esse tipo de atitude há quase 20 séculos:

“Ele, porém, lhes respondeu: Por que transgredis vós também o mandamento de Deus, por causa da vossa tradição? [...] Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. E em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15:3, 8 e 9).

Comentários do 7Com News

sábado, 5 de junho de 2010

A Onda da Licenciosidade

A característica predominante da vida moderna é a preocupação por sexo, a entrega das massas aos sentimentos de impureza. A licenciosidade é o pecado dessa época. Nunca a imoralidade ergueu sua deformada cabeça como agora.

A preocupação por sexo, a impureza, caracteriza a literatura. Esse estado de coisas caracteriza as produções de artes. Nas canções modernas o tema é o sexo, o amor ilícito, a impureza. A mesma coisa pode dizer a respeito dos filmes cinematográficos e as novelas de TV. As capas e conteúdo de um sem número de revistas, as propagandas comercias, tudo respira sexo. Já não bastasse as paixões infames, hoje as mulheres e os homens mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro contrário à natureza. Os homens deixam o contato natural da mulher e se inflamam mutuamente em sua sensualidade cometendo torpeza, homens com homens e mulher com mulher, com disposição mental reprovável e práticas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídios, contendas, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventadores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia, sabidos de sentença de morte perante Deus os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem – Romanos cap. 1 vs 26 a 32.

Graves males decorrem da impureza e licenciosidade, comprovam os especialistas.
A licenciosidade tem sido causa da queda de povos e o desaparecimento de civilizações. É em razão disso que Gandhi afirmou: “O futuro é para as nações que são castas”. As estatísticas comprovam que a licenciosidade tem arruinado milhões de lares nos nossos dias, e está comprometendo o futuro de dezenas de milhões de crianças.

No carnaval a exemplo, vemos homens que durante o ano apresentam um posto solene e sério e por vezes majestoso no comércio, na indústria, nos gabinetes profissionais ou escritórios, nos dias dessa festa popular em que os sentidos dominaram até mesmo a razão transmudam-se, brincam, pulam, e até chegam a cair no ridículo de bebedeira ou de fantasias de mau gosto. É o povo em fuga. Fuga dos seus problemas, de suas dores e decepções. Mas é uma fuga enganosa, pois passados os dias de folia, os problemas advindos da festa da carne são acrescentados aos demais já existentes.

Diante disso, melhor seria que o homem procurasse uma fuga para resolver seus problemas, através de um meio seguro que traga soluções para seus inúmeros desencantos

Mas o maior dos males que este estado de coisas acarreta é a reprovação divina. A impureza e a licenciosidade são ofensivas a Deus. Ele fez conhecida a Sua reprovação pelo mandamento: “Não adulterarás”. Êxodo 20 verso 14.

Esta avassaladora onda de licenciosidade que varre o mundo é também um sinal dos tempos. Assim foi com a geração de Noé. E assim será no nosso tempo, disse Jesus em São Mateus 24 verso 37. O grande pecado de hoje mostra a proximidade do fim, proclama que o dia do Senhor está perto. Por isso, entrega a tua vida a Cristo e Ele te fará puro e aprovado para o Seu reino eterno.

Descansando na Esperança

Após obter a visão da Terra da Promessa, Moisés morreu. Morreu retendo na memória a imagem da Terra Prometida!

Deus o sepultou na encosta do Monte Pisga. Nenhum monumento marca sua sepultura. Nenhuma esfinge. Nenhuma pirâmide. Ele havia escolhido alguma coisa melhor do que o Egito podia oferecer.

“[Moisés] prontamente trocou os monumentos e aplausos terrenos, os adornos, o poder e o prazer por uma recompensa em um reino invisível. Ele trocou cada moeda por um relacionamento vivo com Deus. Fez a melhor escolha. O que perdeu, não poderia manter para sempre; e o que ganhou, jamais perderá.”3

Ele morreu, mas morreu na esperança, arrolado entre aqueles que colocam sua esperança numa “superior ressurreição” (Hebreus 11:35). Tudo indica que Moisés experimentou a realidade da ressurreição antes de qualquer outra pessoa (veja Judas 9; Mat. 17:3).

Devemos reconhecer que durante nosso tempo de vida, podemos não enxergar em toda sua plenitude aquilo que aguardamos. No entanto, essa possibilidade não reduz a esperança que temos, pois o sono da morte é apenas uma noite enquanto aguardamos a manhã da ressurreição.

Na ultima vez que se dirigiu aos israelitas, Moisés lhes ofereceu uma canção – uma canção de promessa para o futuro (Deut. 32). Então, em Apocalipse 15, há a canção de Moisés e do Cordeiro – uma canção de adoração e vitória. Todos desejamos cantar essa canção, e, sem dúvida, a cantaremos quando nossa esperança for satisfeita. Não haverá nenhuma diferença, se estaremos descansando na sepultura ou vivos por ocasião da segunda vinda de Jesus.

Como mensageiros de Deus, prossigamos em nossa viagem, incentivando uns aos outros na esperança da Terra Prometida.

Ilustração da Verdadeira Religião

Na história do bom samaritano, Cristo comunica a natureza da verdadeira religião. Mostra que consiste, não em sistemas, credos ou ritos, mas no cumprimento de atos de amor, no proporcionar aos outros o maior bem, na genuína bondade. ... Essa lição nos é necessária hoje no mundo terrivel em que vivemos, e Jesus o faria se estivessse aqui.
Egoísmo e fria formalidade têm quase extinguido o fogo do amor, dissipando as graças que seriam por assim dizer a fragrância do caráter. Muitos dos que professam Seu nome, deixaram de considerar o fato de que os cristãos têm de representar, comunicar a Cristo. A menos que haja sacrifício prático em bem de outros, no círculo da família, na vizinhança, na igreja no lar e onde quer que estejamos, não seremos cristãos, seja qual for a nossa profissão, sela qual for nosso cargo na igreja.
Os adventistas são taxados de quererem ser salvos pela guarda da lei, mas isso não é verdade. Jesus disse: Se me amais guardareis os meus mandamentos. João 14:15
Nós o fazemos porque é a resposta prática do amor que temos pelo nosso salvador, somos salvos pela graça mediante fé en Cristo Jesus, pois a graçã não anula a lei. Os nosso irmãos tambem são guardadores da lei pois aprendem a não matar, não não roubar, não adulterar, não dizer falso testemunho e outros; todos esses mandamentos nós o achamos na lei de Deus (Exodo 20), mas infelizmente omitem o quarto mandamento obedecendo o catecismo católico..

Ora, como podemos nos relacionar com as pessoas sem normas ou lei, pois se a lei foi anulada o apostolo Paulo segue dizendo que onde não há lei não a pecado. Isso não é graça, isso é desgraça, há lei para nascer, viver, morrer, para andar no transito, para conta bancaria, para ser admitido em uma empresa, enfim há lei para tudo. Então porque afirmam que a lei de Deus foi abolida, então estamos liberados para o pecado?

Entre os judeus e os samaritanos por exemplo haviam disputas intermináveis. Não temos dúvidas quanto a falta de comunicação entre eles. Eles eram estrangeiros e inimigos. Mas onde deveria ser feita a distinção entre seu povo e entre as diferentes classes da sociedade? A quem deveriam o sacerdote, o rabino, o ancião, considerar seu próximo? Consumiam a vida num ciclo de cerimônias para se purificarem. O contato com a multidão ignorante e descuidada, ensinavam causar uma mancha que requeria fatigantes esforços para remover. Deveriam eles considerar os "impuros" seu próximo?
Na parábola do bom samaritano, Cristo respondeu a essa pergunta. Mostrou que nosso próximo não significa unicamente alguém da igreja ou fé a que pertencemos. Não faz referência a nacionalidade, cor ou distinção de classe. Nosso próximo é toda pessoa que carece de nosso auxílio. Nosso próximo é toda pessoa ferida e magoada pelo adversário. Nosso próximo é todo aquele que é propriedade de Deus. Parábolas de Jesus, pág. 376.

Vamos a comunicação ilustrativa

Cristo estava falando a um grupo numeroso. Os fariseus, que esperavam apanhar alguma coisa de Seus lábios que pudessem usar para condená-Lo, enviaram-Lhe um doutor da lei com a pergunta:

"Que farei para herdar a vida eterna?" Luc. 10:25. Cristo lia o coração dos fariseus como num livro aberto, e Sua resposta à pergunta, foi:

"Que está escrito na lei? Como lês? E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti mesmo.

Respondeste bem", disse Cristo; "faze isso e viverás." Luc. 10:26-28.

O doutor sabia que por sua própria resposta se havia condenado a si mesmo. Sabia que não amava ao seu próximo como a si mesmo. Mas desejando justificar-se, perguntou: "E quem é o meu próximo?" Cristo respondeu a essa questão relatando um incidente ocorrido pouco tempo antes. Manuscrito 117, 1903.

"Descia um homem", disse, "de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto." Luc. 10:30.

Na jornada de Jerusalém a Jericó, o viajante precisava atravessar parte do deserto da Judéia. Segundo a geografia do lugar, o caminho passava numa garganta rochosa, como um pequeno queniun e era deserta, mas infestada de ladrões, e era muitas vezes local de violências. Fora aqui que o viajante tinha sido atacado, despojado de tudo quanto possuía de valor, e abandonado meio morto no caminho.

Estando nessas condições, um sacerdote por lá passou, viu o homem ferido e maltratado, engolfado em sangue, porém deixou-o sem prestar-lhe auxílio. "Passou de largo." Luc. 10:31. Apareceu então um levita. Curioso de saber o que acontecera, deteve-se e contemplou o sofredor. Estava convicto de seu dever, mas não era um serviço agradável. Desejou não ter vindo por aquele caminho, de modo que não visse o ferido. Persuadiu-se de que não tinha nada com o caso, e também "passou de largo".

Mas um samaritano que viajava pela mesma estrada, viu a vítima e fez o que os outros recusaram fazer. Com carinho e amabilidade tratou do ferido. "Vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele; e, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele, e tudo que de mais gastares eu to pagarei, quando voltar." Luc. 10:33-35.

Tanto o sacerdote como o levita professavam piedade, mas o samaritano mostrou que era verdadeiramente convertido. Não lhe era mais agradável fazer o trabalho do que o era para o levita e o sacerdote, porém, no espírito e nos atos provou estar em harmonia com Deus.

Dando esta lição, Jesus apresentou os princípios da lei de maneira direta e incisiva, mostrando aos ouvintes que eles tinham negligenciado a prática destes princípios. Suas palavras eram tão definidas e acertadas que os ouvintes não podiam achar oportunidade de contestá-las. O doutor da lei não encontrou na lição nada que pudesse criticar. Seu preconceito a respeito de Cristo foi removido. Mas não tinha vencido suficientemente a aversão nacional, para recomendar por nome o samaritano.

Ao perguntar Cristo: "Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?"
Disse: "O samaritano. Foi assim mesmo, não o que disse ele? Oque usou de misericórdia para com ele." Luc. 10:36 e 37.
Disse, pois, Jesus: "Vai e faze da mesma maneira." Luc. 10:37.

Qual é princípio básico da lei de Deus? A Bíblia diz em Romanos 13:10 “O que ama ao seu próximo não lhe faz nenhum mal. Pois o amor é o cumprimento total da lei.”
A lei de Deus resume-se em amor. A Bíblia diz em Mateus 22:37-40 “Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”

Jesus ajuda-nos a clarificar a nossa relação com a lei de Deus. A Bíblia diz em Mateus 5:17-18 “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido.”

A lei de Deus oferece direcção na vida, não justificação. A Bíblia diz em Gálatas 2:15-16 “Nós, judeus por natureza e não pecadores dentre os gentios, sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, mas sim, pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei; pois por obras da lei nenhuma carne será justificada.”
É nosso dever obedecer a lei de Deus. A Bíblia diz em Eclesiastes 12:13 “Este é o fim do discurso; tudo já foi ouvido: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é todo o dever do homem.”

Qual é a relação entre a lei e o pecado? A Bíblia diz em 1 João 3:4 “Todo aquele que vive habitualmente no pecado também vive na rebeldia, pois o pecado é rebeldia.”

É necessário guardar todos os mandamentos?
A Bíblia diz em Tiago 2:10-11 “Pois qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tem-se tornado culpado de todos. Porque o mesmo que disse: Não adulterarás, também disse: Não matarás. Ora, se não cometes adultério, mas és homicida, te hás tornado transgressor da lei.”


Podemos conhecer a Deus sem guardar os mandamentos? A Bíblia diz em 1 João 2:4-6 “Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade; mas qualquer que guarda a sua palavra, nele realmente se tem aperfeiçoado o amor de Deus. E nisto sabemos que estamos nele; aquele que diz estar nele, também deve andar como ele andou.”

Qual é o propósito da lei? A Bíblia diz em Romanos 3:20 “Porquanto pelas obras da lei nenhum homem será justificado diante dele; pois o que vem pela lei é o pleno conhecimento do pecado.”
Podemo-nos salvar observando a lei? A Bíblia diz em Romanos 3:27-31 “Onde está logo a jactância? Foi excluída. Por que lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Concluímos pois que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei. É porventura Deus somente dos judeus? Não é também dos gentios? Também dos gentios, certamente, se é que Deus é um só, que pela fé há de justificar a circuncisão, e também por meio da fé a incircuncisão. Anulamos, pois, a lei pela fé? De modo nenhum; antes estabelecemos a lei.