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sábado, 5 de junho de 2010

A Onda da Licenciosidade

A característica predominante da vida moderna é a preocupação por sexo, a entrega das massas aos sentimentos de impureza. A licenciosidade é o pecado dessa época. Nunca a imoralidade ergueu sua deformada cabeça como agora.

A preocupação por sexo, a impureza, caracteriza a literatura. Esse estado de coisas caracteriza as produções de artes. Nas canções modernas o tema é o sexo, o amor ilícito, a impureza. A mesma coisa pode dizer a respeito dos filmes cinematográficos e as novelas de TV. As capas e conteúdo de um sem número de revistas, as propagandas comercias, tudo respira sexo. Já não bastasse as paixões infames, hoje as mulheres e os homens mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro contrário à natureza. Os homens deixam o contato natural da mulher e se inflamam mutuamente em sua sensualidade cometendo torpeza, homens com homens e mulher com mulher, com disposição mental reprovável e práticas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídios, contendas, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventadores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia, sabidos de sentença de morte perante Deus os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem – Romanos cap. 1 vs 26 a 32.

Graves males decorrem da impureza e licenciosidade, comprovam os especialistas.
A licenciosidade tem sido causa da queda de povos e o desaparecimento de civilizações. É em razão disso que Gandhi afirmou: “O futuro é para as nações que são castas”. As estatísticas comprovam que a licenciosidade tem arruinado milhões de lares nos nossos dias, e está comprometendo o futuro de dezenas de milhões de crianças.

No carnaval a exemplo, vemos homens que durante o ano apresentam um posto solene e sério e por vezes majestoso no comércio, na indústria, nos gabinetes profissionais ou escritórios, nos dias dessa festa popular em que os sentidos dominaram até mesmo a razão transmudam-se, brincam, pulam, e até chegam a cair no ridículo de bebedeira ou de fantasias de mau gosto. É o povo em fuga. Fuga dos seus problemas, de suas dores e decepções. Mas é uma fuga enganosa, pois passados os dias de folia, os problemas advindos da festa da carne são acrescentados aos demais já existentes.

Diante disso, melhor seria que o homem procurasse uma fuga para resolver seus problemas, através de um meio seguro que traga soluções para seus inúmeros desencantos

Mas o maior dos males que este estado de coisas acarreta é a reprovação divina. A impureza e a licenciosidade são ofensivas a Deus. Ele fez conhecida a Sua reprovação pelo mandamento: “Não adulterarás”. Êxodo 20 verso 14.

Esta avassaladora onda de licenciosidade que varre o mundo é também um sinal dos tempos. Assim foi com a geração de Noé. E assim será no nosso tempo, disse Jesus em São Mateus 24 verso 37. O grande pecado de hoje mostra a proximidade do fim, proclama que o dia do Senhor está perto. Por isso, entrega a tua vida a Cristo e Ele te fará puro e aprovado para o Seu reino eterno.

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