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sexta-feira, 31 de julho de 2009

A paz e o ECOmenismo


O Vaticano, repetidamente, tem associado o descanso dominical obrigatório a três outros temas sociais: a família, a solidariedade e a ecologia. Embora esses temas não possuam nada de errado em si mesmos, o grande problema fica por conta da substituição do verdadeiro sábado bíblico (o sétimo dia) pelo primeiro dia da semana antigamente dedicado ao deus sol. Uma mudança feita pela tradição católica sem a autorização das Escrituras. Usando a inteligência que possui, você saberia deduzir quais são as reais intenções do Vaticano para o mundo a partir dos últimos pronunciamentos papais para comemorar o Dia Mundial da Paz sempre no primeiro dia de cada ano novo?

Vou dar uma ajuda. Em 2008, o tema escolhido foi a família. Em 2009, foi a solidariedade. E em 2010, será... Adivinha!

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A proposta de roma


O site católico Zenit divulgou hoje que, no último dia 23, foi apresentada em Bogotá a proposta "Um Modelo Alternativo de Desenvolvimento Humano Integral” (de agora em diante, MADHI). Uma delegação do Centro Latino Americano para o Desenvolvimento, a Integração e a Cooperação (CELADIC) levou a proposta à Reunião Geral de Coordenação do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM). Mas em que consiste o chamado MADHI?

Em síntese: a MADHI é um chamado aos leigos para a cooperação dentro e (especialmente) fora da igreja, tendo em vista a promoção em vários setores da sociedade da doutrina social da igreja. Esta iniciativa visa endossar os ensinamentos do Papa Bento XVI, conforme expressos em sua encíclita Caritas em Veritate.

NOTA: Isto dá bons motivos aos estudantes das profecias acreditarem, com parcimônia e bom senso, que os eventos apontam para um cumprimento cabal do quadro profético. Se for levada a sério em nível mundial, a MADHI (ou iniciativas similares) podem apressar o ritmo das coisas, culminando na hegemonia da igreja de Roma. Resta aguardar e fazer nós mesmos, cristãos portadores da última mensagem bíblica, a nossa parte, a fim de influenciar a sociedade com a Verdade.

Fonte - Questão de Confiança

Brasil - Vaticano: um acordo "gravíssimo"


Na contramão do mundo, o presidente Lula entra no campo religioso longe dos olhos da sociedade brasileira. Em novembro de 2008, ele foi a Roma e viu o papa. Foram 24 minutos de conversa privada no escritório privativo de Bento 16. "Muito obrigado, presidente, pelo acordo que será assinado hoje", agradeceu o representante de Deus na Terra [sic]. Não era um encontro de estadistas. Era uma reunião do chefe supremo da Igreja com o líder popular da maior nação católica do mundo (125 milhões de fiéis entre 190 milhões de brasileiros). O agradecimento tinha sentido porque o Brasil se rendia a anos de pressão do Vaticano para ampliar a força do ensino religioso nas escolas públicas do ensino fundamental. O papa não conseguiu tornar "obrigatório" o ensino, mas formalizou uma intrusão impensável nas escolas de um país que se diz laico e soberano.

O arcebispo Dominique Mamberti, chanceler das Relações Exteriores do Vaticano, tentou disfarçar: "Não são privilégios porque não se pode chamar de privilégio o reconhecimento de uma realidade social tão importante como é hoje em dia a Igreja Católica no Brasil." Diplomático, o bispo defendeu-se: "O acordo não afeta em nada os cidadãos de outros credos, já que garante o pluralismo religioso, assim como o laicismo saudável." O Brasil não se espantou com a condicionante, talvez por ter padecido muito tempo da "democracia relativa" dos militares, que guarda certa isonomia com o "laicismo saudável" dos padres.

O acordo de 20 artigos parecia inspirado pelos diabólicos atos secretos do Senado brasileiro: estranhamente, não foi discutido previamente com o principal interessado, a sociedade brasileira. "É uma autêntica Concordata com a Santa Sé que, além de ter sido preparada na clandestinidade, sem qualquer aviso ou debate, confronta o espírito da Carta Magna e os fundamentos de um Estado secular", protestou o jornalista Alberto Dines. "Por que o sigilo? Que tipo de pressão o governo sofreu? Como o presidente Lula faz isso sem abrir para a discussão?", perguntou a professora Roseli Fischmann, que coordena há 20 anos o grupo de pesquisa "Discriminação, Preconceito, Estigma" da Universidade de São Paulo (USP). Falando ao portal iG, Fischmann classificou o acordo de "gravíssimo" pelo que representa: "É uma violência à pluralidade de crenças da população, fere a democracia e cria cidadãos de segunda classe – o católico e o não-católico."

Por trás dos sorrisos de Bento e de Lula paira uma nuvem pesada, segundo a professora: "O acordo não contempla a liberdade de consciência. Não querer dar religião para os filhos é o direito da família. Isso não os torna menos cidadãos brasileiros. Ser ateu ou agnóstico é um direito de foro íntimo. É absolutamente estigmatizador e criará a cultura de que não é íntegro quem não teve ensino religioso."

Um dos maiores riscos, segundo a pesquisadora da USP, está no fim do documento, no Art. 18, que reza: "O presente acordo poderá ser complementado".

Fischmann traduz a ameaça ali inoculada: "Isso dá espaço para que a Igreja intervenha em questões como o aborto, casamento de pessoas do mesmo sexo, pesquisas com células-tronco, entre outras" [e aqui mora o perigo para outros cristãos não-católicos]. A professora deposita sua fé no Congresso Nacional, que precisa ratificar o acordo quase confessional firmado entre Lula e Bento 16: "Se ele passar no Parlamento, o Brasil dá poder à Igreja e veta a si mesmo. É preciso uma grande movimentação para que os parlamentares compreendam que o acordo contraria a Constituição e volta o Brasil 120 atrás, quando a República separou Igreja e Estado."

O jornal Correio Braziliense mostrou em três edições (12 a 14 de julho) que os temores insinuados em Roma já assombram as escolas brasileiras. Um estudo inédito – "Ensino religioso: qual o pluralismo?" –, financiado pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Comissão de Cidadania e Reprodução, prova que a Igreja já transborda os limites da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que determina como facultativo o ensino da religião e limita suas aulas a alunos do ensino fundamental. Na prática, porém, só metade dos 27 estados brasileiros cumpre a lei, restringindo o ensino religioso às escolas da 1ª à 8ª série, sem incluir a disciplina na carga obrigatória de 800 horas anuais. Oito estados (entre eles RS, PR, BA e DF) estendem as aulas de religião ao ensino médio ou infantil, outros oito (entre eles SP, PE, CE e PA) contabilizam a disciplina na carga obrigatória, desrespeitando o caráter facultativo da lei.

(Parte o artigo "O Brasil entra em campo", publicado no Observatório da Imprensa)

Nota Michelson Borges: Céticos, agnósticos e ateus se exasperam com esse acordo. Mal sabem eles que essa é exatamente a trilha por onde os eventos finais caminham. Já estava tudo bíblica e profetimente previsto. O Estado voltará a dar as mãos à Igreja Romana. Esse acordo com o Brasil é apenas um ensaio disso. Leia o livro O Grande Conflito, escrito há um século. Você terá algumas surpresas...

O numero 666 no programa espacial americano


Da mesma forma que os sacerdotes caldeus e babilônicos tinham seu sistema ocultista baseado no número 666, também os astrônomos da NASA afirmam ter recebido dos seres do espaço o seu sistema de computação centralizado no número 666.

Vejamos algumas coincidências.
O programa norte-americano de exploração da Lua foi desenvolvido a partir de 1961 e batizado como Missão Apolo em homenagem ao deus Sol que, na mitologia grega, era irmão de Febe, ou seja, a Lua. O primeiro vôo tripulado para a Lua na nave Apolo 8, teve como base na sua maioria o número 6, vejamos:

Os tripulantes, Lovell, Anders e Borman tinham 6 letras nos seus nomes;
O vôo foi planejado para durar 6 dias;
Foram feitas 6 transmissões de televisão (autorizadas pela NASA) durante o vôo;
A nave Apolo 8 tinha 6 estágios;
Seu peso total era de 6 milhões de libras;
A cápsula na qual os astronautas retornaram à terra pesava 6 toneladas;
Eles retornaram no 6º dia da semana;
O helicóptero que resgatou os astronautas no mar tinha o número 66.

Mas foi durante o vôo da nave Apolo 11 que o homem pisou na solo lunar pela primeira vez.
No dia 20 de julho de 1969, o módulo lunar EAGLE se desprendeu do corpo da Apolo 11 e pousou na superfície lunar. Pouco depois, o astronauta Neil Armstrong colocava seu pé esquerdo no solo da Lua.
O mundo assistiu o feito pela televisão com o coração batendo acelerado e a respiração presa. Muitos duvidaram da veracidade daquelas imagens. "É um truque de cinema", diziam.

O presidente Richard Nixon pegou o telefone e discou para falar diretamente com o novo herói americano.
Do outro lado da linha, Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua, declarou: "Este é um pequeno passo para o homem; um salto gigantesco para a humanidade". Nixon afirmou: "Este é o maior dia humanidade.
" Um detalhe apenas: o número que o presidente Nixon discou para falar com Armstrong foi 666-6666.

Teria sido apenas coincidência?

Ao término do programa Apolo, foram realizados 6 vôos tripulados à Lua. As bandeiras da missão Apolo eram cheias de símbolos ocultistas maçônicos. O próprio nome do módulo lunar EAGLE revela outro símbolo da Maçonaria: em inglês EAGLE significa ÁGUIA. Como vimos antes, a águia é um símbolo maçônico que representa audácia, coragem, ousadia, poder... É o mesmo símbolo maçônico que consta do Grande Selo dos Estados Unidos que aparece nas notas de dólar.

O sonho americano de conquistar o espaço sideral é o mesmo sonho de Lúcifer, assim expresso em Isaías:

"Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono... subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo." (Isaías 14:13,14)

Quando o módulo lunar "ÁGUIA" tocou no solo da Lua e, em seguida, Neil Armstrong cravou a
bandeira americana no solo lunar, os EUA haviam concretizado parcialmente um sonho muito antigo de Satanás e concretizando mais uma profecia bíblica.

Mas o que Deus, o Criador do Universo, tem a dizer sobre as viagens espaciais?

Deus diz:

"Ainda que desçam ao mais profundo abismo, a minha mão os tirará de lá; se subirem ao céu, de lá os farei descer." (Amós 9:2)
"Se te remontares como águia, e puseres o teu ninho entre as estrelas, de lá te derrubarei, diz o Senhor Deus." (Obadias 4)


VManson@Netscape.net

domingo, 26 de julho de 2009

Uma Reflexão Bíblica sobre o Dia de Finados


Segundo a Enciclopédia Online Wikpédia, o Dia dos Fiéis Defuntos, Dia dos Mortos ou Dia de Finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao Dia de Todos-os-Santos.

Desde o século II, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos.

No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos.

O Brasil por ser um país predominantemente católico, adotou essa data como feriado nacional segundo as leis n°10.607/02 e n° 662/49.

Os protestantes e evangélicos não recomendam a oração pelos mortos por que essa doutrina é desprovida de apoio Bíblico. Já os católicos afirmam haver respaldo no Livro de II Macabeus 12,43-46, mas a canonicidade desse livro não é reconhecida pela maioria das religiões cristãs.

É durante o estado de vida, que o ser humano é convidado a aceitar a salvação pela fé em Cristo Jesus (Gal 2:16; Atos 4:12; I João 5:11-12) e aguardar o dia da gloriosa ressurreição onde Deus chamará os que dormem para devolver-lhes a vida (I Tess 4:16-17, I Cor 15:51-54). Mas não há nada que se possa fazer para ajudar alguém a aceitar essa verdade, depois de descer a sepultura.
O motivo é que para alguém ser salvo, é necessário crer em Jesus, pois sem Jesus somos pecadores perdidos (Rom 3:23; 6:23); confessar sua condição pecaminosa (I João 1:9; Miq 7:18,19) e arrepender-se dos seus pecados (Atos 3:19; I João 1:9). Porém os mortos estão inconscientes, “não sabem coisa alguma”, não pensam, nem agem (Eclesiastes 9:5, 6 e 10; Salmo 146:4). Como pode então, um morto, crer, confessar e arrepender-se em seu estado mortal?

O apóstolo João declarou em Apocalipse 14:13 - Felizes (Bem Aventurados) são os mortos que descansaram no Senhor... ou seja; durante o estado "vivo" (Racional), tomaram a decisão por aceitar o plano da salvação. A felicidade é creditada pelo fato de que um dia Deus devolverá a vida a estas pessoas e por isso, a morte é comparada para estes, como um sono.

Embora muitos no dia 02 de novembro, tenham vertido lágrimas diante dos túmulos pela ausência afetiva e pessoal de um familiar ou amigo falecido, a Bíblia não nos deixou sem esperança. A morte não será um fim em si mesma para aqueles que morreram em Cristo. Resta uma esperança a estas pessoas e a todos que crêem.

“Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos,
mas transformados seremos todos, num momento,
num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última
trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão
incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é
necessário que este corpo corruptível se revista da
incorruptibilidade, e o que é mortal se revista da
imortalidade... Então se cumprirá a palavra que
está escrita: Tragada foi a morte pela vitória.
Onde está, ó morte, a tua vitória?
Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”
I Corintios 15:51-55

É preciso valorizar mais os vivos e não os mortos. Os vivos podem tomar a decisão por Jesus enquanto são vivos, mas os mortos já estão com o destino selados pelas escolhas que fizeram em vida. Isso não que dizer que que as boas lembranças de um falecido devam ser esquecidas. Assim como contamos lindas histórias de personagens bíblicos já falecidos, creio que existam milhares de pessoas que deixaram um bom legado e cujo testemunho ainda soa como exemplo de vida.

Certa vez uma mulher me contou que o seu esposo nunca a presenteou com flores e rosas, mas que no dia de finados, os parentes já falecidos, recebiam homenagens que ela nunca recebera durante os longos anos de vida conjugal. Essa mulher clamava por socorro: "Eu estou viva e preciso de atenção".

Olhe ao seu redor e verás pessoas carentes de bons relacionamentos, apoio, carinho, amor, atenção, mas principalmente, de encorajamento, para "Buscarem o Senhor enquanto se pode achar..." (Isa 55:6).

Concentre os seus esforços por aqueles que ainda estão debaixo do sol (os vivos) e que almejamos encontrá-los um dia no céu. Hoje mesmo, leve a estas pessoas um presente. Pode até ser uma flor, uma rosa, mas não se esqueça do principal, o melhor presente, Aquele que é a ressurreição e a vida - Cristo Jesus.

PR. FÁBIO DOS SANTOS
Teólogo, Pastor Local da Igreja Adventista em Osório - RS,

«Caritas in veritate» será apresentada na próxima Assembleia-geral das Nações Unidas


Uma obra de referência "para a nossa participação nos debates e negociações sobre temas relacionados com o desenvolvimento, liderança mundial, e também com a presente crise económica e financeira". É desta maneira que o Observador permanente da Santa Sé junto da ONU, D. Celestino Migliore, resume a importância da encíclica «Caritas in veritate».

Em entrevista à Agência SIR, o prelado recorda que a "doutrina social da Igreja é a carta magna da nossa razão de ser, missão e actividade nas Organizações internacionais".

No actual cenário mundial, sublinha D. Migliore, o texto de Bento XVI apresenta diversos temas de reflexão, mas também indicações e sugestões. "Entre muitas, sublinharei o convite e a urgência para redescobrir o verdadeiro sentido da economia e da política, (...) o que significa que ‘o primeiro capital a ser preservado e valorizado é o homem, a pessoa, na sua integridade', como escreve o Papa".

O documento, afirma o responsável, foi muito bem acolhido pelas instituições internacionais. "As reações mais ponderadas e significativas ocorrerão durante o debate da 64.ª sessão da Assembleia-geral das Nações Unidas, que terá início em meados de Setembro". Nessa ocasião, anuncia o arcebispo, "organizaremos um seminário de apresentação e estudo da encíclica".

D. Migliore deteve-se também nas palavras do Papa sobre a urgência da reforma da ONU. Apesar das barreiras enfrentadas pela instituição na resolução de problemas urgentes, é necessário "fazer das organizações internacionais um fórum de atenção e resposta concreta aos problemas das populações".

Fonte - Ecclesia

Nota DDP: Aguardemos os eventuais ecos da citada encíclica no ambiente político. Os contornos da mesma e, para onde ela leva, já está muito claro.

[Colaboração - O Tempo Final]

sábado, 25 de julho de 2009

Presidente russo propõe a UNESCO como fórum para unir as igrejas



O presidente russo Dmitri Medvédev propôs em 21 de julho que a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, UNESCO, se transforme em tribuna de diálogo inter-religioso. Já há a decisão da ONU de criar um grupo de alto nível global para o diálogo inter-religioso, e segundo o presidente russo, esse tema deve ser discutido globalmente pois é necessário “criar um mecanismo eficaz de consultas entre a ONU e as confissões tradicionais para contribuir na solução de conflitos religiosos, evitar a difamação das religiões e preservar os santuários religiosos que se encontram em áreas de conflito armado”.

Aqui vai se cumprindo, como estamos assistindo nos últimos meses, a profecia de Apoc. 13:3; “...e toda a Terra maravilhou-se após a besta.” Não demora mais muito, e teremos um culto global, pois os grandes políticos estão apoiando não só com palavras, mas com atos efetivos. (Radio Vaticano)

Fonte - Cristo Voltará

Nota DDP: Veja também:

- "Diálogo inter-religioso para reforçar democracia"

Prévia: Os líderes de todas as confissões religiosas devem levantar uma voz “profética” contra a injustiça e em favor da verdade para enfrentar as dificuldades da África Ocidental.

- "Intereclesial debate ecumenismo, juventude e missão"

Prévia: No segundo dia de coletivas de imprensa, os participantes abordaram três temas: ecumenismo, juventude e missão. Estes três pontos, fundamentais para o fortalecimento das Comunidades Eclesiais de Base e principalmente para a jornada de trabalho em defesa da vida, da ecologia e da fé, são alternativas para a criação de um novo modo de ver e agir dentro da sociedade.).

Ecumenismo como solução de inúmeros problemas da sociedade atual. "Coincidentemente" uma das duas prioridades estatabelecidas pelo atual pontificado romano. A outra? O dia de descanso.


sexta-feira, 24 de julho de 2009

Papa pede criação de "autoridade mundial"


Em resposta à crise financeira, o Papa Bento XVI pediu a formação de uma “Autoridade Política Mundial”. Esta nova “Autoridade” deverá impor políticas globais nas áreas da economia, ambiente e emigração de forma a contribuir para a construção de uma nova “ordem social” que esteja “de acordo com a ordem moral.” Este pedido é feito na Encíclica Papal que acaba de ser publicada, intitulada Caritas in Veritate – “Amor na Verdade”. Esta linguagem, utilizada num momento de crise internacional vem refletir os pronunciamentos que a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem feito ao longo de muitos anos, de que os lideres religiosos iriam solicitar um endurecimento das regras e padrões morais. Será a recente Encíclica Papal um cumprimento destas profecias? Para responder a esta questão temos de ler a Encíclica na sua totalidade. A maior parte da Encíclica contém material com o qual os Adventistas e os Cristãos em geral subscrevem. Examina a ordem política e econômica atual, e faz a sua crítica, por esta criar uma divisão demasiado grande entre ricos e pobres, entre os favorecidos e os desfavorecidos.

Muitas das preocupações do Papa com a justiça social refletem bem a mensagem do Livro de Tiago, que repreende os ricos deste mundo nos últimos dias por oprimirem e explorarem os pobres (Tiago 5:1-6). A crítica do Papa ao Capitalismo sem limites e Capitalismo sem regulação e o seu pedido dirigido às empresas e instituições pela criação de uma consciência ecológica e comunitária, ecoa a ética dos Profetas do Antigo Testamento. O seu pedido lembra a todos os Cristãos que a nossa ética e responsabilidade não desaparecem quando saímos da porta das nossas Igrejas, ou quando pagamos o nosso dízimo e damos as nossas ofertas. Temos de levar a nossa
ética de Administradores de Deus partilha e cuidado pelos outros para a nossa vida diária e para as nossas empresas.

Também concordamos com as suas advertências de que os direitos não podem ser perseguidos e promovidos na ausência dos deveres correspondentes. Ele aponta corretamente que com a liberdade tem de vir certa medida de responsabilidade, caso contrário a liberdade desaparecerá. Também apreciamos a importância que ele atribui à Liberdade Religiosa e a ameaça à mesma vinda de estados que promovem o secularismo, querendo marginalizar a religião na sociedade e na vida pública. Por outro lado, ficamos preocupados pelo fato de o Papa, um líder religioso e espiritual, procurar dar conselhos aos governos do mundo em relação à criação de uma entidade terrena, política, que deverá instalar políticas globais, econômicas e morais recorrendo à força e à coação. O Papa é claro em relação a este último ponto. Ele diz que a sua proposta de “autoridade política” deverá “gozar de poder efetivo para garantir a cada um a segurança, a observância da justiça, o respeito dos direitos. Obviamente, deve gozar da faculdade de fazer com que as partes respeitem as próprias decisões”.

Jesus Cristo, de quem o Papa reclama ser o representante aqui nesta Terra, disse muito claramente que “o meu reino não é deste mundo: se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (João 18:36). Uma autoridade política que “goze” de “poder” para garantir a “segurança” e “respeito pelas suas decisões” como o Papa recomenda, terá obviamente de recorrer a uma força policial ou militar. O que qualifica um Papa a fazer recomendações ou sugerir políticas relativas à criação de uma entidade deste tipo?

Uma autoridade centralizada, armada e global representaria uma concentração muito significativa de poder e de autoridade. Como sabemos pela história, e como somos lembrados pelo historiador e pensador Católico Lord Acton, “o poder corrompe, mas o poder absoluto corrompe de forma absoluta”. Parece pouco sensato, com base na experiência e conhecimentos disponíveis à humanidade, investir uma entidade centralizada e global com poder suficiente para dirigir e policiar o mundo. Alguns podem argumentar que o Papa não está a sugerir que ele ou a sua Igreja controlem essa autoridade, mas está propondo em vez disso que alguma outra instituição assuma esta posição para estabilizar a economia mundial. Mas este argumento não é consistente. A Encíclica deixa claro que as políticas desta entidade deverão levar à construção de uma “ordem social” em “conformidade com a ordem moral”. A escolha de palavras do Papa é muito reveladora. Ele não diz “alguma ordem moral” ou mesmo “uma ordem moral”, ele diz “a ordem moral”. Ele tem evidentemente uma certa ordem moral em mente. Poderá esta ser alguma outra ordem moral do que a articulada e ensinada pela Igreja Católica?

Até podem ser os estados não religiosos os responsáveis por empunhar a espada, o rifle ou a baioneta da autoridade global. Mas certamente o Papa vislumbra que eles o farão em consonância com a liderança e / ou os ensinos da Igreja Católica. Não é credível que o Papa esteja a pedir a criação de uma autoridade e a criação de uma ordem social e moral, ao mesmo tempo que não planeja ter qualquer papel ou influência na forma como ela será implementada. Como evidência para suportar esta afirmação, podemos apresentar roda a história da Idade Média em que a doutrina oficial da Igreja Católica sempre defendeu uma distinção entre a Igreja e o Estado, mas com uma cooperação total, em que o estado empunharia a espada em nome da
“ordem moral” da Igreja.

Dada esta realidade, e os abusos que decorreram dela – incluindo as Cruzadas, a Inquisição e a Guerra para combater os Valdenses, alegados hereges – parece pouco sensato o Papa querer colocar-se no papel de conselheiro máximo do estabelecimento de uma ordem econômica, social e moral. Mas tendo em conta o conhecimento das Profecias, não é inesperado.

Em conclusão, será que esta Encíclica cumpre algumas predições dos Adventistas em relação ao estabelecimento forçado de uma moralidade religiosa internacional? Não, ainda não. Esta Encíclica apenas contém palavras e idéias. Mas as palavras e idéias são destinadas a provocar ações. E durante os tempos de calamidade e crise, idéias que normalmente seriam ignoradas, muitas vezes adquirem importância. As conseqüências e impacto desta Encíclica devem ser acompanhados de perto, dado que o preço da liberdade é a vigilância constante.
____________

Nicholas P. Miller é Diretor do Instituto Internacional de Liberdade Religiosa na Universidade Andrews, localizada em Berrien Springs, Michigan.

Tradução: Miguel Mateus

IASD de Iacanga tem tres novos membros

Jesus não recebeu o batismo como confissão de pecado de Sua própria parte. Identificou-Se com os pecadores, dando os passos que nos cumpre dar.
A vida de sofrimento e paciente perseverança que viveu depois do batismo, foi um exemplo para todos aqueles que almejam o ceu.




Ao sair da água, Jesus Se inclinou em oração à margem do rio. Nova e importante fase abria-se diante dEle.
Com esse exemplo e para salvação e remissão de pecados, a IASD de Iacanga batizou Taís, e as gêmeas Iasmim e Geovana, todas depois de estudos bíblicos recebidos.
No batismo estavam o pastor distrital Roberto Roefero, que pós operado deixou a realização da cerimônia para o pastor Paulo Marcelino ex-distrital de Ibitinga e agora pastor distrital na cidade de Jaboticabal.

Nota: Parabens igreja, o distrito de Ibitinga é um dos que mais crescem na APO.

"Porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram a aliança eterna. Por isso a maldição consome a Terra


O mundo em 12 anos vai se transformar em algo assustador, criando fenômenos que não poderemos controlar, não temos muito tempo se nós, se nossos professores, comerciantes, industriários, governantes, políticos, religiosos não derem as mãos em nome nosso nosso planeta antes que assistamos uma humanidade fadada a extinção e ao caos.

Veja algumas informações: 20% da população mundial consomem 80% dos recursos do planeta, muito já estão sofrendo como os campos de refugiados, cerca de um bilhão de pessoas estão a morrer de fome, cinco mil pessoas morrem por dia por consumirem água contaminada, um bilhão de pessoas não tem água potável, mais de 50% dos cereais produzidos no mundo são usados para alimentação de animais para gerar carne, e gerar energia como os bio combustíveis, 40% das terras aráveis estão improdutivas, todos os anos 13 milhões de hectares de florestas desaparecem, um em cada quatro mamíferos, uma em cada oito aves, um em cada três anfíbios estão em vias de extinção, 3/4 das zonas de pescas estão esgotadas ou correm esse risco, nos últimos quinze anos a temperatura foi a maio registrada em todos ao anos, a calota de gelo perdeu 40$ as sua espessura em 40 anos, teremos milhões de refugiados por causa do clima em 2012.

LONDRES - A raça humana está devastando a Terra a uma velocidade intolerável, mas o poder cada vez maior das mulheres sobre seu próprio futuro pode salvar o planeta da destruição.
Um assustador relatório das Nações Unidas pinta um retrato sombrio do futuro de nosso planeta, e diz que o salvá-lo da destruição pode ser impossível. Disse a Organização das Nações Unidas. "Estamos à beira de um precipício. Trata-se de uma crise de proporções globais que deve receber atenção urgente", diz Alex Marshall, editor do relatório anual da ONU, à imprensa.

Nota: Mesmo que nós adventistas não pregássemos a volta de Jesus para a restauração de todas as coisas os humanos estariam em extinção

COPA 1998 - DIVULGADO O ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA...!!!


Talvez, isso explique a razão do jogador Leonardo ter declarado a seguinte frase: '
Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo, ficariam enojadas'.
Todos os brasileiros ficaram chocados e tristes por terem perdido a Copa do Mundo de futebol, na França. Não deveriam.
O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e o Gazzeta delo Sport e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos.

Fato comprovado:
O Brasil VENDEU a copa do mundo para a Fifa.
Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 13:00 do dia 12 de Julho (dia do jogo final), em uma reunião envolvendo o Sr. Ricardo Teixeira (na única vez que o presidente da CBF compareceu a uma preleção da seleção), o Técnico Mário Zagallo, o Sr. Américo Faria, supervisor da seleção, e o Sr. Ronald Rhovald, representante da patrocinadora Nike.
Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel.
A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o penta-campeonato mundial por sediar a Copa do Mundo.
A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, US$70.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de US$ 23.000.000,00 vinte e três milhões de dólares) através da empresa Nike.
Além disso, os jogadores que aceitarem o contrato com a empresa Nike nos próximos 4 anos terão as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como o próprio Ronaldo, Raul da Espanha, Batistuta da Argentina e Roberto Carlos, também do Brasil.

Mesmo assim, Ronaldo se recusou a jogar, o que obrigou o técnico Zagallo a escalar o jogador Edmundo, dizendo que Ronaldo estava com problemas no joelho esquerdo (em primeira notícia divulgada às 13:30 no centro de imprensa) e, logo depois, às 14:15, alterando o prognóstico para problemas estomacais).

*A sua situação só foi resolvida após o representante da Nike ameaçar retirar seu ** patrocínio vitalício ao jogador, avaliado em mais de US$90.000.000,00 (noventa ** milhões de dólares) ao longo da sua carreira.
Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante o 'Golden Goal' (prorrogação com morte súbita), porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que a França, que absolutamente não participou desta negociação, marcasse, em duas falhas simples do time brasileiro, os primeiros gols.

O Sr. Joseph Blatter, novo presidente da Fifa, cidadão franco-suíço, aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, uma vez que o campeonato mundial trouxe equilíbrio à França num momento das mais altas taxas de desemprego jamais registradas naquele país, que serão agravadas pela recente introdução do euro (moeda única européia) e o mercado comum europeu (ECC).
Garantiu, também, ao Sr. Ricardo Teixeira, através de seu tio, João Havelange,** que o Brasil teria seu caminho facilitado para o penta-campeonato de 2002.


Fonte: Gunther Schweitzer
Central Globo de Jornalismo*

Brasil cede ao domínio da Igreja Católica


O fim de um estado laico
Tramita na Câmara dos Deputados um acordo entre o Brasil e a Santa Sé, órgão máximo da Igreja Católica. Este acordo, chamado de Concordata, institui diversos privilégios para a Igreja Católica. Opa! Apenas para a Igreja Católica? Sim, isso mesmo, apenas para a Igreja Católica. Antes de entrarmos em maiores questões, vamos lembrar o parágrafo primeiro do artigo 19 da nossa constituição: “É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;”

Assim sendo, chegamos à primeira e óbvia conclusão: O acordo é inconstitucional. Agora, podemos e devemos analisar outros pontos: O presidente Lula assinou este acordo, com o Papa Bento XVI, no final do ano passado, e curiosamente às escondidas. Não comunicou nem o Legislativo. Por quê?

Além da assinatura de Lula, o acordo ainda precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados e, vejam só, os deputados aprovaram que a votação fosse em caráter de urgência. Por que a pressa? Será que para não ter muita discussão sobre o assunto? Quer mais uma curiosa situação? A imprensa não tem noticiado praticamente nada a respeito disto. Será que é algo sem importância? Então, vejamos um pouco as conseqüências da “dita” concordata:

1- A assinatura de uma concordata implica o compromisso do Estado de fornecer à Igreja Católica determinados privilégios legais e financeiros para sempre, a menos que a Igreja concorde em abrir mão deles. Leis e até constituições podem ser mudadas pelo Legislativo da Nação, mas concordatas nao podem ser alteradas nem revogadas sem consentimento da Santa Sé. Uma vez assinadas, elas pairam acima de qualquer controle democrático do País.

2- O acordo institui privilégios de diversas naturezas à Igreja Católica, apenas à Igreja Católica, naturalmente. Por exemplo: O não-cumprimento das normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para com os funcionários que trabalham sob sua hierarquia; auxílio do Estado para a conservação do patrimônio católico; ensino religioso nas escolas públicas, etc. E peço uma atenção para este último, pois mesmo que o texto se refira ao “ensino religioso católico e de outras religiões” não é difícil imaginar o que acontecerá: as demais religiões, as minorias religiosas, especialmente as de matriz africana, as diversas faces do protestantismo e tantas outras manifestações religiosas do Brasil ficarão fora. Isso é o primeiro passo para que o catolicismo volte à condição de religião oficial novamente, com o Estado financiando a doutrinação católica de milhões de crianças brasileiras.

Onde está o respeito ao povo brasileiro? Onde está o respeito às outras religiões de nosso País? Onde está a transparência do presidente ao assinar algo tão impactante na vida da população brasileira? Onde está a imparcialidade dos grandes órgãos de imprensa? Tudo bem, não precisam responder. Estamos cansados de saber.

A verdade é que todos, até mesmo católicos, temos que nos posicionar contrários a essas medidas. Pois elas, além de desrespeitosas, de colocarem um nariz redondo e vermelho em todos nós, são inconstitucionais e vão contra a liberdade religiosa. E lembro aqui que a falta de liberdade religiosa é responsável, segundo a ONU, por 75% dos conflitos bélicos no mundo.

Agora, para encerrar definitivamente, analisemos um dos fundamentos expostos na Concordata: reconhecimento, das relações históricas entre a Igreja Católica e o Brasil e suas respectivas responsabilidades a serviço da sociedade e do bem integral da pessoa humana. Ah, por que não falou antes? Estou certo que estão se referindo ao tempo em que a igreja (católica) dizia que os negros não tinham alma, validando assim a escravidão, validando assim o verdadeiro Holocausto brasileiro. Aprovar a Concordata será um lastimável retrocesso na luta histórica pelo Estado Laico no Brasil.

(Ricardo Barreira é presidente do Instituto Umbanda Fest)

Nota: Barreira está coberto de razão, mas, por ser umbandista, não deve conhecer a profecia bíblica que anuncia a supremacia católica e a crescente supressão da liberdade religiosa. Aproveitemos o tempo de liberdade de que ainda dispomos para falar, escrever e anunciar a verdade bíblica, a fim de que as pessoas, usando de seu livre-arbítrio e agindo de acordo com os ditames de sua consciência (e não pelas imposições desse ou daquele líder político ou religioso) tomem sua decisão.[MB]

Os Dez Mandamentos do ultradarwinista



1 – Não usarás o nome de Darwin em vão nem duvidarás de uma só palavra sua, mesmo se um dia descobrires que ele estava enganado e que antes de tudo foi um ideólogo.

2 – Não negarás o gradualismo nem colocarás sob a menor suspeita a macroevolução, não obstante apenas a microevolução ser pesada, medida e testada empiricamente.

3 – Não contestarás a abundante existência de fósseis nem diminuirás sua quantidade, ainda que toda a evidência física que temos a seu favor possa ser colocada, com espaço de sobra, dentro de um único caixão.

4 – Não falarás sobre formação de novas espécies a partir de acúmulos de mutações nem escreverás sobre os danos causados por elas, mas apenas dirás que mutações aleatórias ocorreram ao mesmo tempo e de tal maneira que a lente e a retina, que não podem funcionar uma sem a outra, evoluíram em perfeita sincronia por este processo.

5 – Não permitirás que novas idéias a respeito da origem e evolução da vida sejam ensinadas nas escolas nem deixarás que a mídia veicule outra realidade senão aquela encontrada em nossos livros didáticos e ensinada por nossos mestres e professores.

6 – Não falarás em complexidade irredutível nem pronunciarás a expressão Design Inteligente, ainda que por séculos seus conceitos nos atormentem e nos impeçam de dormir em paz.

7 – Não afirmarás que temos qualquer relação com a abiogênesis nem associarás nossos conceitos com a geração espontânea, pelo menos até que os aminoácidos de Stanley Miller se transformem num elafante ou que sua “rocha da fé” seja testada com alguma credibilidade.

8 – Não conviverás pacificamente com religiosos ou criacionistas literalistas nem abandonarás por qualquer instante o materialismo ideológico, ainda que este concorra de igual forma com os ímpetos metafísicos.

9 – Não duvidarás que a Seleção Natural moldou nos mínimos detalhes toda variedade de comportamento humano e animal nem questionarás sobre nossa incapacidade de explicar o amor, a arte e a espiritualidade humana.

10 – Não confessarás que tens qualquer tipo de crença nem revelarás jamais tua fé, apesar de nossa teoria não ser mais do que um mero programa metafísico de pesquisa e nossos postulados essenciais não passarem pelo crivo da falseabilidade popperiana.

Fonte: Humor Darwinista

"hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na Terra". Apoc. 3:10.


O profeta Isaías descreve a terrível ilusão que virá sobre os ímpios, levando-os a considerar-se seguros contra os juízos de Deus: "Fizemos concerto com a morte, e com o inferno fizemos aliança; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos." Isa. 28:15.

Na classe aqui descrita estão incluídos os que, em obstinada impenitência, se consolam com a segurança de que deverá haver castigo para o pecador; de que toda a humanidade, não importa quão corruptas sejam as pessoas, será elevada até aos Céus, para se tornar como os anjos de Deus. Entretanto, de modo ainda mais declarado estão a fazer concerto com a morte e aliança com o inferno os que renunciam às verdades que o Céu proveu como defesa aos justos no tempo de angústia, e aceitam o falso abrigo oferecido por Satanás em lugar daquelas, a saber, as sedutoras pretensões do espiritismo.

É sobremaneira admirável a cegueira do povo desta geração. Milhares rejeitam a Palavra de Deus como indigna de crédito, e com absoluta confiança esposam os enganos de Satanás. Cépticos e escarnecedores acusam o fanatismo dos que contendem pela fé dos profetas e apóstolos, e divertem-se ridicularizando as declarações solenes das Escrituras referentes a Cristo, ao plano da salvação e ao castigo que aguarda os que rejeitam a verdade. Aparentam grande piedade por espíritos tão acanhados, fracos e supersticiosos que reconheçam as reivindicações de Deus e obedeçam aos requisitos de Sua lei.

Charles Spurgeon indagado sobre a Lei de Deus e sua abolição declara:


“Antes de vir a fé, éramos mantidos sob a lei, retidos dentro da fé que depois se revelaria. Por essa causa a lei era nosso aio para conduzir-nos a Cristo, a fim de sermos justificados pela fé. Digo-vos que, ponde de parte a lei, desposaste o Evangelho de seu auxiliar mais competente. TIRASTE DELE O AIO QUE LEVA OS HOMENS A CRISTO. Eles nunca aceitarão a graça sem que tremam perante um a lei justa e santa. Por conseguinte, a lei serve ao mais necessário e bendito propósito, e não deve ser removida do lugar que ocupa”. (C. H. Spurgeon, The Perpetuity of the Law

A. H. Strong, grande teólogo batista e o sábado da Lei:

A graça, contudo, não deve ser entendida como se ab-rogasse a lei, mas sim como reafirmando-a e estabelecendo-a (Rom. 3:31 ‘estabelecemos a lei’). Pelo fato de remover o que impede o perdão que Deus concede, e de habilitar o homem a obedecer, a graça . . . assegura o perfeito cumprimento da lei (Rom. 8:4 ‘para que a justiça da lei se cumprisse em nós’)”. (A. H. Strong, Systematic Theology, pág. 548).

Christianini, ao fazer esta citação, comenta:

“Aí está um conceito exato do renomado mestre batista que leva o nosso pleno endosso”. E prossegue: “Assim a revelação da graça, conquanto esta compreenda e inclua em si mesma a revelação da lei, acrescenta algo diferente em espécie, a saber, a manifestação do amor pessoal do Legislador. Sem a graça, a lei tem apenas um aspecto exigente. Somente em harmonia com a graça ela se torna ‘a lei perfeita da liberdade’ (S. Tiago 1:25). -- Op. Cit., pág. 549. Grifos nossos. E a lei mencionada por Tiago (cap. 2:10-12) é insofismavelmente o decálogo.
“De fato . . . se a lei tivesse sido abolida, não haveria transgressão e, necessariamente, não haveria condenação. E não havendo condenação, não há necessidade de graça. Sem lei não há graça. Uma pressupõe a outra. A graça, além de nos salvar da condenação da lei, habilita-nos a vivermos em harmonia com os preceitos celestiais, com o padrão divino. Não há contradição mas uma interdependência entre lei e graça. Elas harmonizam-se e completam-se em suas funções.” (A. B. Christianini, Subtilezas do Erro, pág. 84).


“Nem nosso Senhor ou os apóstolos ab-rogaram o sábado do decálogo. A nova dispensação abole as prescrições mosaicas quanto à forma de guardar o sábado mas ao mesmo tempo declara sua observância de origem divina e como sendo uma necessidade da natureza humana. . . . Cristo não cravou na cruz qualquer mandamento do decálogo. . . . Jesus não Se defende da acusação de quebrar o sábado, declarando que este fora abolido, mas estabelece o verdadeiro caráter do sábado em atender uma necessidade humana fundamental” (A. H. Strong, Comentário Expositivo do Evangelho Segundo Lucas, pág. 9).

Ele mesmo disse noutra de suas obras: “O sábado é de obrigação perpétua. . . . A sua instituição antedata o Decálogo e forma uma parte da LEI MORAL”. (A. H. Strong, Systematic Theology, pág. 408).

J. C. Ryle, erudito comentarista evangélico, tratando do texto de Mateus 12:8 declara:

“Não devemos deixar-nos arrastar pela opinião comum de que o sábado é mera instituição judaica, que foi abolido ou anulado por Cristo. Não há uma só passagem das Escrituras que isso prove. Todos os casos em que nosso Senhor Se refere ao sábado, fala contra as opiniões errôneas que os fariseus propagaram a respeito de sua observância. Cristo depurou o quarto mandamento da superfluidade profana dos judeus. . . . O Salvador que despojou o sábado das tradições judaicas e que tantas vezes esclareceu o seu sentido, não pode ser inimigo do quarto mandamento. Pelo contrário, Ele engrandeceu e o exaltou”. (J. C. Ryle, Comentário Expositivo do Evangelho Segundo Lucas, pág. 79).

“STRONG, em seu conhecido tratado teológico batista, relaciona o sábado do sétimo dia com a criação memorial do ato criador de Deus e necessariamente de Sua personalidade, soberania e transcendência. . . . Feito na criação, aplica-se ao homem como tal, em todas as partes. . .”. (Systematic Theology, pág. 408. [Itálicos como na transcrição por Christianini]).

Ainda do batista Strong:

“O sábado é de obrigação perpétua como memorial instituído por Deus, de Sua atividade criadora. A exigência do sábado é anterior à época do Decálogo, e forma uma parte da lei moral. Feito na Criação, aplica-se ao homem como homem, em toda a parte e em qualquer tempo, em seu presente estado de existência”. A. H. Strong, Systematic Theology (Ed. Three Volumes in One, The Judson Press), pág. 408.

“No Velho Testamento há indicações da observância do dia do sábado antes da legislação mosaica”. (Ibidem).

Outro autor da denominação batista, escreve:

“Sabemos também, pelo testemunho de Filo, Hesíodo, Josefo, Porfírio e outros, que a divisão do tempo em semanas e a observância do sétimo dia eram comuns nas nações da antigüidade. Como, então, poderia ter-se originado a não ser pela tradição, que vinha de sua instituição no jardim do Éden?” (John G. Butler, Natural and Revealed Theology, pág. 396).

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Iacanga : Desfile Cívico embeleza as comemorações dos 84 anos de Iacanga










O Desfile Cívico realizado como parte das comemorações do aniversário de 84 anos da cidade foi outro grande sucesso. , atraiu a população de toda cidade que, como de costume, lotou a Rua 9 de Julho durante toda manhã do dia 19/04. Os carros alegóricos das escolas se destacaram por seus temas e cores, embelezando toda avenida. Neste ano, o desfile teve a participação da Banda do 37º Batalhão de Infantaria Leve do Exército de Lins, da equipe da Igreja Adventista com o CLUBE ORION DE DESBRAVADORES de Bela Vista da cidade de Bauru, Fanfarra da APAE de Valparaíso, além, é claro, da Banda Marcial de Iacanga e das comitivas das cidades da região, que desfilaram com cavalos adestrados, éguas, touro, carro de boi e mini-boi.

Além das autoridades municipais, compareceram ao desfile o deputado federal Jorge Maluly, deputado estadual Pedro Tobias, secretária municipal da educação de Bauru, Majô Jandreice, vereador de Lençóis Paulista, o iacanguense Júnior Ticianelli, entre outros representantes.

Nota: Na foto o Diretor e líder adventista do grupo Orion Fábio Luís Faria entrega ao prefeito Ismael Boiani o Lenço do Desbravador e o Boton, presente este reservado para figuras ilustres e também o livro Saúde com Sabor com inúmeras receitas adventistas para vida vegetariana, este para sua esposa. Os garotos são frutos de um trabalho social desenvolvido pela igreja de Bela Vista.

Greenpeace registra degelo na Groenlândia



Uma expedição organizada pelo grupo ativista ambiental Greenpeace está documentando há um mês o degelo de um dos maiores glaciares da Groenlândia, para denunciar os efeitos do aquecimento global na região Ártica.

A bordo do quebra-gelo Arctic Sunrise, a equipe científica formada pelos especialistas em camadas de gelo, Jason Box, glaciologia, Alun Hubbard, e geofísica, Richard Bates, foi até o glaciar de Petermann, a geleira maior e mais ao norte da Groenlândia.

As observações do grupo parecem reforçar a tese de que o degelo naquela região está ocorrendo muito aceleradamente. Para chegar até o glaciar, o navio ambientalista atravessou o Estreito de Nares com facilidade, uma rota que não costumava ser navegável até agosto.

O grupo do Greenpeace instalou diversas câmaras de vídeo e localizadores por satélite (GPS) em pontos do glaciar de Petermann, para monitorar a provável quebra da geleira.

Segundo imagens de satélite, uma porção maior do que a ilha de Manhattan pode se destacar neste verão no Hemisfério Norte.

Fonte - BBC

Nova encíclica: Repercussões



QUERÉTARO, quarta-feira, 22 de julho de 2009 (ZENIT.org-El Observador).- A encíclica social de Bento XVI, "Caritas in veritate" aborda o âmbito de saberes como a política, a economia ou as teorias sobre a globalização para entrar em cheio no debate filosófico-social contemporâneo, explica um filósofo.

Para aproximar-nos dessas intuições do novo documento pontifício Zenit e El Observador entrevista Rodrigo Guerra López, doutor em Filosofia pela Academia Internacional do Principado de Liechtenstein, membro da Academia Pontifícia para a Vida, e diretor do Centro de Pesquisa Social Avançada (www.cisav.org).
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A nova encíclica do Papa não pretende competir com as análises que a partir da teoria social se realizam sobre a situação que guarda o desenvolvimento no contexto do mundo globalizado. Contudo, Caritas in Veritate ingressa à discussão desde seu próprio estatuto: a Doutrina Social da Igreja.
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Por isso, atrevo-me a assinalar algo que não me deixa de surpreender: os bispos latino-americanos no documento de "Aparecida" abordaram praticamente todos os temas nucleares da encíclica de modo providencialmente antecipado.
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Fonte - Zenit

Caritas in veritate constata hegemonia da Igreja sobre ideologias

ROMA, 22 Jul. 09 / 10:31 am (ACI).- O Ministro da Saúde, Trabalho e Políticas Sociais da Itália, Maurizio Sacconi, assinalou que a nova encíclica social do Papa Bento XVI, Caritas in veritate, constitui um ponto de referência muito importante ante a crise econômica atual e constata, ademais, "uma renovada hegemonia cultural da Igreja ante as ideologias exaustas".
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"A doutrina social da Igreja confirma assim a confiança na economia social de mercado que sabe dar valor às pessoas no trabalho, aprecia –diremos nós laicamente– o capital humano e de tal modo gera competitividade e inclusão social", explica.
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Fonte - ACI Digital

Nota DDP: Um filósofo e um político com importantes considerações, especialmente em dois pontos: doutrina social da igreja e o documento de Aparecida, sendo os mesmos catalogados respectivamente como ponto de partida da discussão e núcleo do próprio documento em destaque.

Na prática o que isso significa? Vejamos:


- Doutrina social da igreja:

«Também, para os crentes, a finalidade última do trabalho é a edificação do Reino de Deus», acrescentou.

Para enfrentar estes «problemas complexos», o Papa propõe tomar como ponto de referência a doutrina social, exatamente como é apresentada pelo Catecismo da Igreja Católica e sobretudo pelo Compêndio da Doutrina Social da Igreja.

«Hoje, mais que nunca, é necessário e urgente proclamar ‘o Evangelho do trabalho’, viver como cristãos no mundo do trabalho e converter-se em apóstolos entre os trabalhadores», assegura o Papa.

«Mas para cumprir com esta missão é necessário permanecer unidos a Cristo com a oração e com uma intensa vida sacramental, valorizando, com este objetivo, de maneira especial o domingo, que é o dia dedicado ao Senhor.» (Zenit)

- Documento de Aparecida:

Uma das características da grande missão que se quer desenvolver na América Latina a partir da Conferência de Aparecida é despertar nos fiéis a consciência da importância fundamental que o domingo tem para os cristãos e, nesse sentido, a centralidade da Eucaristia.
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Uma delas, elogiada por Bento XVI na carta que dirigiu ao CELAM autorizando a publicação do Documento de Aparecida, dia 10 de julho, é justamente a prioridade da Eucaristia e a santificação do Dia do Senhor nos programas pastorais.
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O presidente do CELAM comentou ainda sobre a importância fundamental do domingo, «um dia especial para o cristão». «É o dia que substituiu o sábado judaico. O domingo é o primeiro dia da semana, o termo significa Dia do Senhor. E para nós, Dia do Senhor é o dia do Ressuscitado, é o dia da ressurreição de Cristo», destacou. (Zenit)

Tais manifestações deixam muito claro o que significa a aceitação da encíclica recém lançada como paradigma para um novo modelo social/político/econômico.

OMS: GRIPA SUINA JÁ MATOU MAIS DE 700 NO MUNDO E CHEGA A IACANGA



No último dia 6, um balando apontava que o vírus H1N1 havia causado a morte de 429 pessoas em todo o mundo. E o número subiu. Nesta terça-feira, 21, um porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que já são mais de 700 mortos devido à gripe suína.

A OMS alertou na última sexta que o vírus da gripe suína está se propagando internacionalmente a uma velocidade sem precedentes. Além disso, a organização comunicou que deixará de medir balanços sobre a evolução da pandemia no mundo.

Em comunicado, a OMS afirmou que “nas pandemias anteriores, os vírus gripais precisaram de mais de seis meses para se propagar tanto como aconteceu com o novo vírus A (H1N1) em menos de seis semanas”.

Mesmo assim, a OMS atentou para o “caráter benigno dos sintomas para a grande maioria dos pacientes que, em geral, se restabelecem, inclusive sem tratamento médico, uma semana depois da aparição dos primeiros sintomas”.

Fonte - Opinião e Notícia

Nota DDP: Veja também "Número de casos de gripe suína volta a aumentar no México".

No Brasil, onde até pouco tempo se alardeava total controle nesta questão, já se passou a tratar do equacionamento das mortes. Em Iacanga – SP acontece primeiro caso registrado na cidade.

EUROPA SERÁ MAIS CRÍVEL SE ESTIVER UNIDA



O secretário-geral do Conselho das Conferências Episcopais da Europa, Pe. Duarte da Cunha, elogiou a proposta lançada ontem pelo Patriarca Bartolomeu I de criar um Organismo que reúna todas as Igrejas cristãs da Europa.

Em entrevista à Agência SIR, o sacerdote afirmou que as Igrejas cristãs do continente europeu "são chamadas a unirem-se, de acordo com o mandamento do Senhor de ‘que todos sejam um' (João 17,21), de modo a servirem melhor o homem contemporâneo, que é cada vez mais confrontado com uma multiplicidade de desafios complexos, incluindo éticos e sociais".

Para o padre português, a relação entre a consolidação da Europa e a formação de uma associação de Igrejas cristãs já tinha sido referida por João Paulo II, na Exortação Apostólica Ecclesia in Europa: "O fortalecimento da união no âmbito do continente europeu estimula os cristãos a cooperarem com todas as suas forças no processo de integração e de reconciliação através do diálogo teológico, espiritual, ético e social. De facto, na Europa a caminho para a unidade política, porventura podemos nós admitir que seja precisamente a Igreja de Cristo um factor de desunião e de discórdia? Não seria este um dos maiores escândalos do nosso tempo?" (n.º 119).

Se as Igrejas cristãs estiverem juntas, o seu testemunho na Europa, "enriquecido pela sua herança de fé, valores e experiências sociais, será mais credível e terá um maior impacto nas instituições europeias", concluiu o Pe. Duarte da Cunha.

Fonte - Ecclesia

Nota DDP: Veja também "Bartolomeu I pede mais cooperação entre as igrejas":

"Cristãos, judeus e muçulmanos – disse ainda Bartolomeu I – se encontram há alguns anos em diálogo para a promoção da paz e da reconciliação. Todos buscam desesperadamente uma esperança. Por isso, nenhum retrocesso seria justificado. Pelo contrário, a colaboração de nossas Igrejas, mas também a cooperação com os responsáveis europeus, competentes em matéria política, econômica e social, é mais do que necessária, é um imperativo."

"Mali é sede de encontro interreligioso internarcional":

Líderes religiosos cristãos e muçulmanos de diversos países africanos reafirmaram, em especial, a importância do diálogo entre as duas crenças para estabelecer uma coexistência pacífica, marcada pela tolerância e pela solidariedade, pré-condições para o desenvolvimento econômico.

A segunda notícia estabelece bem a tônica das "uniões" temporais, (para quem não acreditava em união das igrejas) como bem defendido pelo Prof. Sikberto Marks: no fundo a preocupação é ganhar mais dinheiro, o deus desse mundo.

GRANDES PROBLEMAS POLÍTICOS E DE PODER NO MUNDO,QUE EXIGEM POSICIONAMENTO




- A questão do crescimento do poderio econômico chinês. Deslocamento de poder para a Ásia.

A situação de Taiwan + Correia do Norte: EUA e ICAR apóiam Taiwan x China, mas China apóia EUA no caso da Correia do Norte. Japão apóia EUA. E todos eles não querem se confrontar, então, vão cozinhando. China precisa dos EUA para vender seus produtos e quer entrar no G8. ICAR quer fazer as pazes com a China.

- Orienta médio, entre Israel e países árabes e povo palestinos. Apoios cautelosos e intrincados. Europa + EUA apóiam Israel, mas precisam do petróleo dos árabes. A Rússia apóia árabes, mas precisa da Europa e dos EUA para negócios, e quer ficar no G8.

- África, ninguém está interessado. Parece que a política é: que se matem...
Iraque e Afeganistão, EUA quer garantir petróleo e gás, mas membros do Islam são contra, e aterrorizam a situação.

- Hugo Chaves na América Latina, quer o poder, x Brasil, aliado dos EUA. Mas Hugo Chaves não pode brigar com o Brasil, sempre se dá mal.

"antes do fechamento da porta da graça, os homens estarão tão envolvidos com o deus deste século que não estarão aptos para administrar a economia do mundo. No país preponderantemente protestante (EUA), ocorrerá à falência de instituições que acarretará numa crise mundial" EGW- escrito em 1893( manuscrito 56).
Quando ELLEN G. WHITE escreveu isso em 1893 a chamaram de louca e adventista extremista – a bíblia diz que nada pode acontecer sem que antes Deus revele aos seus profetas.