A graça, contudo, não deve ser entendida como se ab-rogasse a lei, mas sim como reafirmando-a e estabelecendo-a (Rom. 3:31 ‘estabelecemos a lei’). Pelo fato de remover o que impede o perdão que Deus concede, e de habilitar o homem a obedecer, a graça . . . assegura o perfeito cumprimento da lei (Rom. 8:4 ‘para que a justiça da lei se cumprisse em nós’)”. (A. H. Strong, Systematic Theology, pág. 548).
Christianini, ao fazer esta citação, comenta:
“Aí está um conceito exato do renomado mestre batista que leva o nosso pleno endosso”. E prossegue: “Assim a revelação da graça, conquanto esta compreenda e inclua em si mesma a revelação da lei, acrescenta algo diferente em espécie, a saber, a manifestação do amor pessoal do Legislador. Sem a graça, a lei tem apenas um aspecto exigente. Somente em harmonia com a graça ela se torna ‘a lei perfeita da liberdade’ (S. Tiago 1:25). -- Op. Cit., pág. 549. Grifos nossos. E a lei mencionada por Tiago (cap. 2:10-12) é insofismavelmente o decálogo.
Christianini, ao fazer esta citação, comenta:
“Aí está um conceito exato do renomado mestre batista que leva o nosso pleno endosso”. E prossegue: “Assim a revelação da graça, conquanto esta compreenda e inclua em si mesma a revelação da lei, acrescenta algo diferente em espécie, a saber, a manifestação do amor pessoal do Legislador. Sem a graça, a lei tem apenas um aspecto exigente. Somente em harmonia com a graça ela se torna ‘a lei perfeita da liberdade’ (S. Tiago 1:25). -- Op. Cit., pág. 549. Grifos nossos. E a lei mencionada por Tiago (cap. 2:10-12) é insofismavelmente o decálogo.
“De fato . . . se a lei tivesse sido abolida, não haveria transgressão e, necessariamente, não haveria condenação. E não havendo condenação, não há necessidade de graça. Sem lei não há graça. Uma pressupõe a outra. A graça, além de nos salvar da condenação da lei, habilita-nos a vivermos em harmonia com os preceitos celestiais, com o padrão divino. Não há contradição mas uma interdependência entre lei e graça. Elas harmonizam-se e completam-se em suas funções.” (A. B. Christianini, Subtilezas do Erro, pág. 84).
“Nem nosso Senhor ou os apóstolos ab-rogaram o sábado do decálogo. A nova dispensação abole as prescrições mosaicas quanto à forma de guardar o sábado mas ao mesmo tempo declara sua observância de origem divina e como sendo uma necessidade da natureza humana. . . . Cristo não cravou na cruz qualquer mandamento do decálogo. . . . Jesus não Se defende da acusação de quebrar o sábado, declarando que este fora abolido, mas estabelece o verdadeiro caráter do sábado em atender uma necessidade humana fundamental” (A. H. Strong, Comentário Expositivo do Evangelho Segundo Lucas, pág. 9).
Ele mesmo disse noutra de suas obras: “O sábado é de obrigação perpétua. . . . A sua instituição antedata o Decálogo e forma uma parte da LEI MORAL”. (A. H. Strong, Systematic Theology, pág. 408).
J. C. Ryle, erudito comentarista evangélico, tratando do texto de Mateus 12:8 declara:
“Não devemos deixar-nos arrastar pela opinião comum de que o sábado é mera instituição judaica, que foi abolido ou anulado por Cristo. Não há uma só passagem das Escrituras que isso prove. Todos os casos em que nosso Senhor Se refere ao sábado, fala contra as opiniões errôneas que os fariseus propagaram a respeito de sua observância. Cristo depurou o quarto mandamento da superfluidade profana dos judeus. . . . O Salvador que despojou o sábado das tradições judaicas e que tantas vezes esclareceu o seu sentido, não pode ser inimigo do quarto mandamento. Pelo contrário, Ele engrandeceu e o exaltou”. (J. C. Ryle, Comentário Expositivo do Evangelho Segundo Lucas, pág. 79).
“STRONG, em seu conhecido tratado teológico batista, relaciona o sábado do sétimo dia com a criação memorial do ato criador de Deus e necessariamente de Sua personalidade, soberania e transcendência. . . . Feito na criação, aplica-se ao homem como tal, em todas as partes. . .”. (Systematic Theology, pág. 408. [Itálicos como na transcrição por Christianini]).
Ainda do batista Strong:
“O sábado é de obrigação perpétua como memorial instituído por Deus, de Sua atividade criadora. A exigência do sábado é anterior à época do Decálogo, e forma uma parte da lei moral. Feito na Criação, aplica-se ao homem como homem, em toda a parte e em qualquer tempo, em seu presente estado de existência”. A. H. Strong, Systematic Theology (Ed. Three Volumes in One, The Judson Press), pág. 408.
“No Velho Testamento há indicações da observância do dia do sábado antes da legislação mosaica”. (Ibidem).
Outro autor da denominação batista, escreve:
“Sabemos também, pelo testemunho de Filo, Hesíodo, Josefo, Porfírio e outros, que a divisão do tempo em semanas e a observância do sétimo dia eram comuns nas nações da antigüidade. Como, então, poderia ter-se originado a não ser pela tradição, que vinha de sua instituição no jardim do Éden?” (John G. Butler, Natural and Revealed Theology, pág. 396).
“Nem nosso Senhor ou os apóstolos ab-rogaram o sábado do decálogo. A nova dispensação abole as prescrições mosaicas quanto à forma de guardar o sábado mas ao mesmo tempo declara sua observância de origem divina e como sendo uma necessidade da natureza humana. . . . Cristo não cravou na cruz qualquer mandamento do decálogo. . . . Jesus não Se defende da acusação de quebrar o sábado, declarando que este fora abolido, mas estabelece o verdadeiro caráter do sábado em atender uma necessidade humana fundamental” (A. H. Strong, Comentário Expositivo do Evangelho Segundo Lucas, pág. 9).
Ele mesmo disse noutra de suas obras: “O sábado é de obrigação perpétua. . . . A sua instituição antedata o Decálogo e forma uma parte da LEI MORAL”. (A. H. Strong, Systematic Theology, pág. 408).
J. C. Ryle, erudito comentarista evangélico, tratando do texto de Mateus 12:8 declara:
“Não devemos deixar-nos arrastar pela opinião comum de que o sábado é mera instituição judaica, que foi abolido ou anulado por Cristo. Não há uma só passagem das Escrituras que isso prove. Todos os casos em que nosso Senhor Se refere ao sábado, fala contra as opiniões errôneas que os fariseus propagaram a respeito de sua observância. Cristo depurou o quarto mandamento da superfluidade profana dos judeus. . . . O Salvador que despojou o sábado das tradições judaicas e que tantas vezes esclareceu o seu sentido, não pode ser inimigo do quarto mandamento. Pelo contrário, Ele engrandeceu e o exaltou”. (J. C. Ryle, Comentário Expositivo do Evangelho Segundo Lucas, pág. 79).
“STRONG, em seu conhecido tratado teológico batista, relaciona o sábado do sétimo dia com a criação memorial do ato criador de Deus e necessariamente de Sua personalidade, soberania e transcendência. . . . Feito na criação, aplica-se ao homem como tal, em todas as partes. . .”. (Systematic Theology, pág. 408. [Itálicos como na transcrição por Christianini]).
Ainda do batista Strong:
“O sábado é de obrigação perpétua como memorial instituído por Deus, de Sua atividade criadora. A exigência do sábado é anterior à época do Decálogo, e forma uma parte da lei moral. Feito na Criação, aplica-se ao homem como homem, em toda a parte e em qualquer tempo, em seu presente estado de existência”. A. H. Strong, Systematic Theology (Ed. Three Volumes in One, The Judson Press), pág. 408.
“No Velho Testamento há indicações da observância do dia do sábado antes da legislação mosaica”. (Ibidem).
Outro autor da denominação batista, escreve:
“Sabemos também, pelo testemunho de Filo, Hesíodo, Josefo, Porfírio e outros, que a divisão do tempo em semanas e a observância do sétimo dia eram comuns nas nações da antigüidade. Como, então, poderia ter-se originado a não ser pela tradição, que vinha de sua instituição no jardim do Éden?” (John G. Butler, Natural and Revealed Theology, pág. 396).
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