
Esta longa história contém algumas fábulas bastante interessantes sobre alguns assuntos específicos. Uma dessa fábulas evolucionistas curiosas é a que fala da “evolução da baleia”, que foi publicada na revista National Geographic, amplamente respeitada como uma das mais sérias publicações de divulgação científica do mundo:
A ascendência da baleia até atingir seu enorme tamanho aparentemente começou há 60 milhões de anos, quando mamíferos quadrúpedes peludos, procurando alimento ou abrigo, aventuraram-se mar a dentro. Ao se passarem os éons de tempo, ocorreram lentamente alterações. As patas traseiras desapareceram, as dianteiras transformaram-se em nadadeiras, os pelos deram lugar a um espesso manto liso de gordura,
as narinas deslocaram-se para o alto da cabeça, a cauda alargou-se formando caudas estriadas e, flutuando no mundo aquático, o corpo tornou-se enorme. (1) Além do fato de que não há sequer uma base científica para cada uma dessas afirmações,
ocorrências como essas contrariam também os princípios da natureza. Esta fábula publicada na National Geographic é notável por ser indicativa da extensão das falsidades publicadas em revistas evolucionistas aparentemente sérias.
Outra fábula dos evolucionistas digna de nota é sobre a origem dos mamíferos.
Os evolucionistas defendem que os mamíferos se originaram de um réptil ancestral. Porém, quando chegam a explicar os detalhes dessa suposta transformação, surgem interessantes
narrativas. Aqui está uma delas:
Alguns dos répteis das regiões mais frias começaram a desenvolver um método de manter quente o seu corpo. A sua geração de calor aumentou no frio, e sua perda de calor diminuiu quando as escamas se tornaram menores e mais ponteagudas, e evoluíram tornando-se pelos. O suor foi também uma adaptação para regular a temperatura do corpo, um dispositivo para resfriar o corpo quando necessário, pela evaporação de água. Incidentalmente, porém, os filhotes desse réptil começaram a sugar o suor da mãe, para se alimentarem. Certas glândulas sudoríferas começaram a secretar um fluído cada vez mais rico, que em seguida tornou-se leite. Assim, os filhotes desses primeiros mamíferos puderam ter melhores condições no início de sua vida. (2)
A idéia de que um alimento tão bem planejado como o leite pudesse originar-se de glândulas sudoríferas e todos os outros detalhes acima são exatamente produções bizarras da imaginação evolutiva, sem qualquer base científica.
(1) Victor B. Scheffer, “Exploring the Lives of Whales”, National Geographic, vol. 50, Dezembro
1976, p. 752.
(2) George Gamow, Martynas Ycas. “Mr. Tompkins Inside Himself”, Londres: Allen &. Unwi, 1968,
p. 149.
Do livro ''Engano do Evolucionismo'' por Harun Yahya
as narinas deslocaram-se para o alto da cabeça, a cauda alargou-se formando caudas estriadas e, flutuando no mundo aquático, o corpo tornou-se enorme. (1) Além do fato de que não há sequer uma base científica para cada uma dessas afirmações,
ocorrências como essas contrariam também os princípios da natureza. Esta fábula publicada na National Geographic é notável por ser indicativa da extensão das falsidades publicadas em revistas evolucionistas aparentemente sérias.
Outra fábula dos evolucionistas digna de nota é sobre a origem dos mamíferos.
Os evolucionistas defendem que os mamíferos se originaram de um réptil ancestral. Porém, quando chegam a explicar os detalhes dessa suposta transformação, surgem interessantes
narrativas. Aqui está uma delas:
Alguns dos répteis das regiões mais frias começaram a desenvolver um método de manter quente o seu corpo. A sua geração de calor aumentou no frio, e sua perda de calor diminuiu quando as escamas se tornaram menores e mais ponteagudas, e evoluíram tornando-se pelos. O suor foi também uma adaptação para regular a temperatura do corpo, um dispositivo para resfriar o corpo quando necessário, pela evaporação de água. Incidentalmente, porém, os filhotes desse réptil começaram a sugar o suor da mãe, para se alimentarem. Certas glândulas sudoríferas começaram a secretar um fluído cada vez mais rico, que em seguida tornou-se leite. Assim, os filhotes desses primeiros mamíferos puderam ter melhores condições no início de sua vida. (2)
A idéia de que um alimento tão bem planejado como o leite pudesse originar-se de glândulas sudoríferas e todos os outros detalhes acima são exatamente produções bizarras da imaginação evolutiva, sem qualquer base científica.
(1) Victor B. Scheffer, “Exploring the Lives of Whales”, National Geographic, vol. 50, Dezembro
1976, p. 752.
(2) George Gamow, Martynas Ycas. “Mr. Tompkins Inside Himself”, Londres: Allen &. Unwi, 1968,
p. 149.
Do livro ''Engano do Evolucionismo'' por Harun Yahya
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