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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Bispos apoiam campanha europeia em defesa do descanso dominical e da família

Fazer do Domingo “O dia de descanso na Europa”, é este o objectivo de uma campanha de recolha de assinaturas, que está a decorrer através da Internet.
Trata-se de uma iniciativa que vem no seguimento da aprovação do Tratado de Lisboa, em Dezembro último. Recorde-se que, entre outras matérias, aquele Tratado consagrou o “direito de petição” como um dos direitos fundamentais dos cidadãos europeus.
De acordo com um comunicado da Liga Operária Católica – Movimento dos Trabalhadores Cristãos, esta campanha conta com o apoio de alguns deputados do parlamento europeu e de diversas organizações, entre as quais a Comissão das Conferências Episcopais da Comunidade Europeia e o Centro Europeu para os Assuntos dos Trabalhadores.
A petição surge numa altura em que, apesar da legislação europeia prever o Domingo como o dia de descanso, essa regulamentação não é aplicada em muitos países.
O trabalho ao domingo é cada vez mais uma realidade, o que abre a discussão quanto à falta de protecção dos interesses das famílias, sobretudo das crianças.
Entre os diversos pontos que sustentam a apresentação desta petição, os autores da iniciativa defendem, por exemplo, que “as crianças precisam de um dia para a família” e que “a consagração do Domingo como o dia de descanso é um dos pilares essenciais do Modelo Social Europeu e da sua herança religiosa e cultural”.
Para poder apresentar esta proposta no Parlamento Europeu, será necessário recolher, no mínimo, 1 milhão de assinaturas. A iniciativa está aberta a todos os cidadãos e às organizações europeias que queiram participar, através do site www.free-sunday.eu.

Pronunciado na noite de Domingo, 8 de novembro de 1857, pelo Rev. C. H. Spurgeon Sobre o mandamento do sábado* e os 4 primeiros mandamentos, Spurgeon, da Igreja Batista, considera:

“Há alguém bastante atrevido para dizer que nunca o transgrediu? Oh! Homem, ponha então sua mão na boca e reconheça que estes quatro mandamentos bastariam para lhe convencer do pecado e para despejar sobre você a justa cólera de Deus!” Infelismente a Igreja Batista interpreta o sábado como o descanso dominical.

Ellen White escreve: "É nosso dever individual andar humildemente com Deus. Não devemos buscar nenhuma mensagem estranha, nova. Não devemos pensar que os escolhidos de Deus, que procuram andar na luz, componham Babilônia. As igrejas denominacionais caídas é que são Babilônia. Babilônia tem estado a promover doutrinas venenosas, o vinho do erro. Esse vinho do erro é composto de doutrinas falsas, tais como a imortalidade natural da alma, o tormento eterno dos ímpios, a negação da existência de Cristo antes de Seu nascimento em Belém, a defesa e exaltação do primeiro dia da semana (o domingo pagão) acima do santo (sábado) e santificado dia de Deus.

Estes erros e outros semelhantes são apresentados ao mundo pelas várias igrejas, e assim se cumprem as Escrituras que dizem: "Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição." Apoc. 18:3. É uma ira criada por doutrinas falsas, e quando reis e presidentes sorvem esse vinho da ira da sua prostituição, enchem-se de ódio contra os que não concordam com as heresias falsas e satânicas que exaltam o sábado falso, e levam os homens a pisarem a pés o monumento de Deu
s.
Igreja Remanescente - pag. 58

Ao rejeitarem as igrejas protestantes os argumentos claros das Escrituras Sagradas, em defesa da lei de Deus, almejarão fazer silenciar aqueles cuja fé não podem subverter pela Bíblia. Embora fechem os olhos ao fato, estão agora a enveredar por caminho que levará à perseguição dos que conscienciosamente se recusam a fazer o que o resto do mundo cristão se acha a praticar, e a reconhecer as pretensões do sábado papal.
O Grande Conflito - pag. 592

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