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sábado, 8 de janeiro de 2011

PAPA, AGENTE DA MARCA

Será o dia de domingo imposto como obrigatoriedade de guarda para os cidadãos do mundo?
A escritora Ellen White em 1997 já previa o que estamos vivendo hoje, o fato de sermos coagidos (e o seremos por força do estado) a guardar um dia acreditando que com isso contribuiremos para a salvação do planeta terra.

Se a iluminação da verdade vos foi apresentada, revelando o sábado do quarto mandamento, e mostrando que não há na Palavra de Deus fundamento para a observância do domingo, e não obstante vos apegais ao falso dia de repouso, recusando santificar o sábado a que Deus chama "Meu santo dia", (Isa. 58:13) recebeis o sinal da besta. Quando ocorre isso? Ao obedecerdes ao decreto que vos ordena deixar de trabalhar no domingo e adorar a Deus, conquanto saibais que não existe na Bíblia uma única palavra que mostre não passar o domingo de um dia comum de trabalho, consentis em receber o sinal da besta, e rejeitais o selo de Deus. Review and Herald, 13 de julho de 1897

A ICAR se empenha fortemente nisso com o papa pregando o domingo pelo mundo como sendo a única forma de aplacar a ira divina para as calamidades que acontecem hoje, contra a destituição do casamento, contra a violência e os atos anti-sociais que assistimos todos os dias.

Ela também cita que há outro ser responsável por isso, este ser chamado de satanás inspira os homens a unir-se numa confederação do mal, para perturbarem e atormentarem o povo de Deus, causando-lhe grande aflição. O mundo todo há de ser instigado à inimizade contra os adventistas do sétimo dia, porque eles não rendem homenagem ao papado, honrando o domingo, instituição desse poder anticristão. É desígnio de Satanás fazer com que eles sejam exterminados da Terra, a fim de que não seja contestada sua supremacia no mundo.

Na missa do último dia de sua viagem à Áustria - O domingo não é um «preceito», mas «uma necessidade interior, explicou Bento XVI durante a missa celebrada este domingo na catedral de Santo Estevão de Viena, no último dia de sua viagem à Áustria. Cerca de 40 mil pessoas acompanharam por telões a eucaristia desde a praça contígua ao templo, que ficou muito pequeno. Muitos fiéis usavam capas amarelas para se defender de uma forte chuva e do frio.

Em sua homilia, Bento XVI repetiu a frase pronunciada pelos mártires de Abitinia, cidade da província romana da África Proconsular, atual Tunísia, no ano 303, que responderam à proibição do imperador Diocleciano de reunirem-se para celebrar a eucaristia com esta frase: Sem o domingo não podemos viver. O domingo, em nossas sociedades ocidentais, converteu-se em um fim de semana, em tempo livre, reconheceu o Santo Padre.
O tempo livre, especialmente em meio à pressa do mundo moderno, é certamente algo belo e necessário. Mas se o tempo livre não tem um centro interior que ofereça uma orientação de conjunto, acaba convertendo-se em tempo vazio que não reforça nem oferece descanso.
O tempo livre tem necessidade de um centro, o encontro com Aquele que é nossa origem e nossa meta, acrescentou.

Em sua saudação inicial, o cardeal Christoph Schonborn, arcebispo de Viena, havia explicado ao Papa que há tempos acontece na Áustria um «amplo movimento» em «defesa do domingo das tendências de esvaziamento do significado deste dia».
Recordando o exemplo dos primeiros cristãos, Bento XVI explicou que para eles a missa dominical não era vista «como um preceito», «mas como uma necessidade interior».

«Também nós temos necessidade do contato com o Ressuscitado, que nos apóia até depois da morte. “Temos necessidade deste encontro que nos reúne que nos dá um espaço de liberdade, que nos permite olhar mais além do ativismo da vida cotidiana para contemplar o amor criador de Deus, do qual procedemos e para o qual estamos a caminho».

Agora, o Papa explicou que o domingo recorda o último dia da criação de Deus, como é narrado no Gênesis.
«Por este motivo, o domingo também é na Igreja a festa semanal da criação, a festa da gratidão e da alegria pela criação de Deus».
«Em uma época na qual por causa de nossas intervenções humanas a criação parece exposta a muitos perigos, temos de acolher conscientemente esta dimensão do domingo», propôs.

Após a missa, o Papa rezou o Ângelus na praça contígua. À sua passagem, os peregrinos agitaram lenços amarelos e bandeiras de diversos países – entre eles Israel e Irã –, chamando o nome do pontífice em italiano


Você ainda vai discordar da profecia Bíblica:

E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres livres e servos, lhes sejam posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,

Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Apocalipse 13: 16 e 17.

Devemos manter sacratíssima a fé que tem sido comprovada pela instrução e aprovação do Espírito de Deus desde o nosso surgimento até ao presente. Devemos ter por muito preciosa a obra que o Senhor tem feito progredir por meio do Seu povo observador dos mandamentos, e que, pelo poder da Sua graça, se tornará mais forte e mais eficiente à medida que o tempo avança. Busca o inimigo nublar o discernimento do povo de Deus, e reduzir-lhe a eficiência, mas se trabalharmos sob a direção do Espírito de Deus, Ele lhes abrirá portas de oportunidade para o trabalho de edificação dos lugares antigamente assolados. Sua experiência será de crescimento constante, até que, com poder e grande glória, o Senhor desça do Céu para aplicar aos Seus fiéis o selo da vitória final. Igreja Remanescente, pag. 80

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