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quarta-feira, 31 de março de 2010

Dança é Divertimento Cristão?

Isso vai ter no ceú?

A Bíblia dá-nos um critério para escolher qualquer tipo de divertimento, incluindo livros, música, televisão e filmes. A Bíblia diz em Filipenses 4:8 “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.”

Quais são alguns dos divertimentos impios deste mundo? A Bíblia diz em Gálatas 5:19-21 “Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.”


A Bíblia expande a definição de prazeres e divertimento mundanos. A Bíblia diz em 1 João 2:15-17 “Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre.”
Tudo o que fazemos deve ser feito em harmonia com o nome de Cristo. A Bíblia diz em Colossenses 3:17 “E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.

Conselhos de Ellen G. White
A Dança não é Aconselhada ao Cristão
O verdadeiro cristão não desejará entrar em nenhum lugar de diversão nem se entregar a nenhum entretenimento sobre que não possa pedir a bênção divina. Não será encontrado no teatro, e nos salões de jogos. Não se unirá aos alegres valsistas, nem contemporizará com nenhum outro enfeitiçante prazer que lhe venha banir a Cristo do espírito. 


Aos que intercedem por essas distrações, respondemos: Não podemos com elas condescender em nome de Jesus de Nazaré. A bênção de Deus não seria invocada sobre a hora passada no teatro ou na dança. Cristão algum desejaria encontrar a morte em tal lugar. Nenhum quereria ser encontrado aí, quando Cristo viesse. 

Quando chegarmos à hora final, e nos acharmos face a face com o registro de nossa vida, acaso lamentaremos haver assistido a tão poucas festas? Ter tão poucas vezes participado de cenas de precipitada alegria?

Não haveremos antes de chorar amargamente o ter gasto tantas horas preciosas na satisfação egoísta - negligenciado tantas oportunidades que, devidamente aproveitadas nos haveriam garantido tesouros imortais?

ESPIRITISMO VOLTA A GLOBO

Simone Soares, Jayme Matarazzo, Humberto Martins e o cachorro Juca durante a apresentação do elenco da novela 'Escrito nas estrelas'

Dirigida por Rogério Gomes, Pedro Vasconcelos, Roberta Richard e Fábio Strazzer, a trama escrita por Elizabeth Jhin conta a história do médico Ricardo Aguillar (vivido por Humberto Martins), dono de uma famosa clínica de fertilização. Atormentado pela perda da mulher Francisca (Cássia Kiss), Humberto também perde o filho Daniel (Jayme Matarazzo), que seguia os caminhos do pai na Medicina. Aguillar descobre então que o filho havia congelado o próprio sêmen antes de morrer para um estudo, e decide utilizá-lo para gerar um neto.

"É um personagem bastante denso. Ele se acha um pouco Deus, por trabalhar com a gênese da vida humana. Mas tem um passado trágico, principalmente por causa da morte da mulher. Ele se culpa pelo que aconteceu", explica o ator Humberto Martins.
Depois do acidente, Daniel passa para outro plano, onde reencontra a mãe e tem contato com um novo mundo.

"Ele não se contenta muito com a morte e acaba ficando num plano intermediário, mas acaba voltando várias vezes à Terra para proteger o pai e a menina que ele conhece e se encanta pouco antes de sofrer o acidente", diz o ator Jayme Matarazzo.

O que a Bíblia diz sobre isso? “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do Sol” (Eclesiastes 9:5-6.)

A Bíblia é clara e taxativa concernente ao estado de total inconsciência em que se encontram os mortos: “Assim o homem se deita, e não se levanta: enquanto existirem os céus não acordará, nem será despertado do seu sono” (Jó 14:12).

“Os seus filhos recebem honras, e ele não o sabe; são humilhados, e ele não o percebe” (Jó 14:21). Definitivamente, isso nos mostra que, ao morrer, nem vamos para o Céu, nem para o inferno (ao menos da forma como mitologicamente ele é descrito) ou para o purgatório:

“Porque Davi não subiu aos Céus” (Atos 2:34, o contexto fala da morte do rei Davi, um “homem segundo o coração de Deus”; portanto, se havia alguém que merecesse o Céu...).

“Os mortos não louvam o Senhor, nem os que descem à região do silêncio” (Salmo 115:17); só uma perguntinha: O Céu é um lugar de silêncio, ou de louvor? De tristeza, ou de alegria e muita vibração?.

Simplesmente, ao morrer alguém, cessam todas as suas funções físicas, fisiológicas, mentais, emocionais e espirituais: “Sai-lhes o espírito e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia perecem todos os seus desígnios” (Salmo 146:4).

“Tudo quanto te vier à mão para fazer, fazei-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma” (Eclesiastes 9:10).

O Céu Fundado Por Glauco e a Fé da Bíblia

Quando o motorista do Fiesta preto desceu, os olhos esbulhados e a adrenalina na voz expuseram sua insanidade. "Sou o Cadu. Fui eu que matei o Glauco", apresentou-se o rapaz de 24 anos, preso no domingo, 22 de março - dez dias após ter matado o cartunista Glauco.

Glauco, conhecido por suas tiras publicadas em grandes jornais, criou a tirinha do Geraldão, um solteiro que mora com a mãe. As histórias possuem humor picante e insinuações de incesto entre as personagens.
O cartunista, criador de outras tiras, recebeu iniciação na seita do Daime em 1989. A religião cultua um chá alucinógeno indígena, o Santo Daime, redescoberto pelo seringueiro Irineu (Mestre Irineu), fundador da seita. Reunindo tradições cristãs, das religiões afro-brasileiras e de misticismos indígenas, a seita é "uma faculdade da Nova Era", como declarou Glauco no site da comunidade Céu de Maria, fundada por ele.

Cadu, apelido de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, frequentava o Céu de Maria havia três anos. Isso serviu para agravar seus problemas psíquicos. No dia do crime, Cadu e Felipe Lasi (que sustenta que o primeiro o forçou) invadiram a casa de Glauco em Osasco (SP), por volta da meia-noite. Cadu queria forçar o mentor a admitir que seu irmão era Jesus encarnado. Tanto o desenhista, como o filho Raoni, foram mortos. Cadu esteve foragido, até ser preso cruzando a ponte da amizade (divisa entre Paraguai e o Brasil). Repatriado, está preso no Paraná, e aguarda o julgamento, que poderá sentenciá-lo a até 95 anos de prisão.

A história toda nos faz questionar, entre outras coisas, a validade de algumas crenças. Desenvolver a espiritualidade é a demanda da nossa época. Antigamente se dizia (e alguns ainda batem na tecla) que religião é coisa boa. Mas como a palavra "religião" saiu de moda, e "espiritualidade" parece mais abrangente, há um incentivo para que cada pessoa viva sua crença, seja ela qual for.

Obviamente, esse conceito geral trata as crenças como se fossem equivalentes, na esteira da máxima "todos os caminhos levam a Deus". Será? Se cada religião prega um deus (ou uma concepção de deus), não seria melhor afirmar que "todos os caminhos levam a algum deus"?
Em contrapartida, se a primeira frase for correta, teríamos de admitir que as crenças são imperfeitas e apenas reproduzem, de forma distorcida e falha, aspectos do mesmo Deus, e todas estariam, simultaneamente, certas e erradas. Mas nenhuma delas seria absolutamente confiável. E ninguém teria certeza sobre sua própria crença.

Em virtude do direito individual da crença, o uso religioso do Daime ficou estabelecido no Brasil desde o último janeiro. Entretanto, o episódio da morte de Glauco e Raoni parece deixar claro o potencial destrutivo dessa fé. A revista Veja informou que, segundo a família, Glauco sabia desde 2007 que o rapaz tinha transtornos mentais e não poderia dar-lhe o chá do Daime, e, mesmo assim, continuou lhe oferecendo a droga.

Talvez, isso nos ajude a perceber que cada crença leva a um caminho lógico diferente, o que, por sua vez, nos conduziria ao próximo passo: procurar uma religião que conduza a uma maneira de vida que satisfaça as necessidades humanas intrínsecas e nos ajuste à realidade.

O Cristianismo é essa fé. Através da Bíblia, temos respostas para aquilo que está errado em nosso mundo (Gn 3:17-19; Ec 7:29; Rm 5:12; 7:18-19; 8:20), e ela nos revela o que Deus fez e fará para restaurá-lo (Jo 1:17; Rm 5:17; Tt 2:1; Ap 21).

Fanáticos existem em todas as crenças (e descrenças). Mas ao olharmos para o que prega uma determinada crença, o que vemos? Revolta contra o mundo ou o desejo de tornar melhor o mundo? Regras sem sentido ou princípios benéficos? Incentivo à ganância ou desapego a valores puramente materiais? Relações abusivas ou relacionamentos saudáveis? O próprio Jesus disse que conheceríamos as propostas religiosas pelos seus frutos (Mt 7:16-23).

A religião é boa? Apenas quando cumpre seu papel, de unir homem e Deus. Na verdade, apenas a religião de Jesus faz isso, pois ninguém irá ao Pai sem a mediação dEle (Jo 14:6).

 
Autor: Douglas Reis, Formado em Teologia pelo Unasp, campus Engenheiro Coelho, SP, desde 2002. Atua como pastor auxiliar do distrito central de Joinville, SC.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Em resposta ao comentário de Marcos Basílio sobre o sábado, dia do Senhor


Batistas renomados defendem o
Sábado do Senhor





O Rev. Joseph Judson Taylor, famoso ministro da Igreja Batista, faz esta declaração em “The Sabbath Question”:
    Neste ponto (o sábado) o ensinamento da Palavra tem sido admitido em todas as gerações.” “Nenhuma vez os discípulos aplicaram a lei sabática ao primeiro dia da semana. Esta loucura realizou-se num tempo posterior. Nem pretendiam que o primeiro dia suplantasse o sétimo.” — P. 17 e 41.
O Dr. Edward T. Hiscox, autor do Manual Batista, fez perante um grupo de ministros, na “Convenção Ministerial Batista”, em New York, no dia 13 de novembro de 1893, a seguinte declaração:
    “Havia e há um mandamento para santificar-se o Sábado, mas esse Sábado não era o domingo. Sem impedimento pode-se dizer, com mostras de triunfo, que o sábado foi transferido do sétimo ao primeiro dia, com todos os seus deveres, privilégios e santidades. Com ardente ansiedade, buscando informações sobre este assunto que tenho estudado durante muitos anos, pergunto: onde pode encontrar-se o arquivo desta transação? Não no Novo Testamento, absolutamente não. Não há evidência bíblica quanto à mudança do sábado do sétimo para o primeiro dia da semana. “Desejo dizer que esta questão do sábado, deste ponto de vista, é o problema mais grave e desconcertante relacionado com as instituições cristãs, que presentemente chama a atenção dos cristãos; e a única razão por que o mundo cristão tem permanecido satisfeito com a convicção de que alguma ocasião, no começo da história cristã, foi feita uma mudança. (…) “Parece-me inexplicável que Jesus, durante três anos de discussões com Seus discípulos, em muitas oportunidades conversando com eles sobre o sábado, abrangendo seus vários aspectos, livrando-o de todo seu falso brilho (supertições farisaicas), nunca aludiu à transferência desse dia; nem tampouco, durante os quarenta dias após Sua ressurreição, o insinuou. Também, tanto quanto sabemos, o Espírito Santo que lhes foi dado para recordar todas as coisas que Ele lhes havia dito, não tratou deste assunto. Também não o fizeram os inspirados apóstolos, ao pregarem o evangelho, estabeleceram igrejas, aconselharem e instruírem as já estabelecidas, discutirem ou tratarem desse assunto. “É claro que sei perfeitamente ter o domingo entrado em uso, como dia religioso, na história da Igreja cristã… Mas é lamentável que tenha vindo com uma marca do paganismo e batizado com o nome de ‘dia do Sol’, então adotado e santificado pela apostasia papal e vindo como um legado sagrado ao protestantismo.” — Grifos acrescentados.
Três dias depois o “The Watchman Examiner” (órgão batista de New York) fez menção desse discurso, descrevendo o intenso interesse manifestado pelos ministros presentes, e a discussão que se seguiu a sua apresentação:
    “As Escrituras não denominam, em nenhum lugar, ao primeiro dia da semana como sábado… Não há autorização bíblica para fazê-lo, nem por lógica, ou por alguma obrigação bíblica.” — Grifos acrescentados.
E por fim, o Dr. John Dowling, que por vários anos foi pastor de uma igreja batista na cidade de New York, afirma o seguinte em sua obra “History of Romanism”:
    “A Bíblia e a Bíblia somente!’ Não tem nenhuma importância, na opinião de um protestante genuíno, quão cedo uma doutrina se tenha originado, se ela não é encontrada na Bíblia. (…) Portanto, se uma doutrina for proposta para ser por ele aceita, pergunta ela: ‘Encontra-se ela na Palavra de Inspirada? Foi ela ensinada por nosso Senhor Jesus Cristo e Seus apóstolos?’ Se eles nada sabiam a seu respeito, não lhe importa se ela é encontrada na pasta bolorenta de algum antigo visionário do terceiro ou quarto século, ou se brota da imaginação fértil de algum moderno visionário do século dezenove; se não for encontrada nas Sagradas Escrituras, não apresenta ela nenhuma reivindicação válida para ser aceita como artigo de seu credo religioso. (…) Aquele que aceita uma doutrina sequer (o domingo), baseada na simples autoridade da tradição, tenha ele o nome que tiver, ao assim proceder, desce da rocha do protestantismo, transpõe a linha que separa o protestantismo do papado e não pode apresentar nenhuma razão válida porque não aceita todas as doutrinas e cerimônias mais antigas do romanismo, com base na mesma autoridade.” — 13ª ed., p. 67–68
Nota: O domingo encontra-se na Palavra Inspirada? Foi o domingo ensinado por nosso Senhor Jesus Cristo e Seus apóstolos? Se a guarda do domingo “não for encontrada nas escrituras, não apresenta nenhuma reivindicação válida para ser aceita”. Do contrário, no caso, a afirmação “A Bíblia e a Bíblia somente!” está sendo descartada por essa doutrina que “transpõe a linha que separa o protestantismo do papado”.

quinta-feira, 25 de março de 2010

O descanso dominical na União Européia

O Parlamento Europeu, em Bruxelas, recebeu dia 24 de Março uma conferência para relançar o debate sobre a protecção do Domingo.
O encontro foi organizado pelos deputados Thomas Mann (Partido Popular Europeu) e Patrizia Toia (Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas) e pela Fundação Konrad Adenauer. A iniciativa é apoiada por sindicatos europeus, organizações da sociedade civil e Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia (COMECE).

A sessão contou com as intervenções do novo comissário do Emprego e Assuntos Sociais, László Andor, e de especialistas e deputados.

A Comissão Europeia deverá apresentou um novo projecto de directiva referente ao tempo de trabalho.
Na sua versão original (1993), o documento referia que o Domingo seria, “em princípio”, o dia de repouso semanal. A menção foi retirada em 1996 pelo Tribunal de Justiça Europeu porque o legislador não provou o nexo entre o dia de descanso e a protecção da saúde dos trabalhadores. A COMECE defende que "um dia de repouso semanal comum" a toda a sociedade permite que as famílias se encontrem e que os cidadãos se dediquem a actividades culturais, espirituais e sociais. O Domingo, acrescenta a Comissão das Conferências Episcopais, permite manter a coesão das sociedades, sendo por isso "um elemento precioso que convém reabilitar como pilar do modelo social europeu".
Fonte: Ecclesia


NOTA: Resta Uma Esperança: No mínimo dois pontos nos chamam atenção nessa notícia. 1. O domingo como dia de descanso, algo que não é muita novidade, mas parece que a sua dimensão ganha contornos importantes para o cumprimento das profecias. 2. Os sindicatos como ferramenta para a execução das leis dominicais.
Leiam estas citações:
"Os sindicatos serão um dos instrumentos que trarão sobre a Terra um tempo de angústia tal como nunca houve desde o princípio do mundo. Alguns homens combinarão segurar todos os meios que se possam obter em certos ramos de negócio. Formar-se-ão sindicatos, e os que a eles se recusam unir serão homens marcados." Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 142.

"Bem depressa se aproxima o tempo em que o poder controlador dos sindicatos será muito opressivo." Ibidem, pág. 141