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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Alterações climáticas: espécie humana pode estar ameaçada

Uma «tempestade perfeita» resultante da convergência de factores como as alterações climáticas, a degradação dos solos e uma crise alimentar está para breve. O alerta foi dado por peritos mundiais em desertificação, na primeira conferência Científica da Convenção das Nações Unidas de Luta contra a Desertificação, que decorreu em Buenos Aires, Argentina.
De acordo com os cientistas a «tempestade perfeita» colocará à prova a sobrevivência da espécie humana.


Segundo a agência EFE, na conferência foi feito um apelo aos governantes para que adotem «urgentemente» medidas para controlar o fenómeno.

O director do Instituto Internacional de Investigação de Cultivo para zonas Tropicais Semi-Áridas, William Dar, afirmou que para a «tempestade» contribuirão ainda uma «crise de biodiversidade» e uma «crise populacional».

Para este perito, a degradação da terra, causada pelo clima, mas também por práticas humanas como a agricultura intensiva não sustentável, «vai acabar por ter impacto na segurança alimentar» e na «sobrevivência das pessoas».

Todas as recomendações dos cientistas serão abordadas pelo Comité de Ciência e Técnica da Convenção da ONU de Luta contra a Desertificação e pelo plenário da IX Conferência das Partes, que termina na próxima semana em Buenos Aires

Fonte: Ambiente

Especialistas alertam para «desastre planetário»

O crescimento desregulado da população está a acelerar as alterações climáticas e a danificar os ecossistemas e a condena vários países à pobreza, concluem especialistas, que defendem o controlo da natalidade.

Nos estudos da autoria de 42 especialistas, e publicados na segunda-feira, é referido que nascem todas as semanas mais 1,5 mil milhões de seres humanos, o que pode conduzir a um desastre planetário, refere a «AFP», citada pela Lusa.

«É preciso dar mais atenção à necessidade de controlar a natalidade: todas as mulheres deveriam ser protegidas para evitar nascimentos não desejados», afirmaram os investigadores, num editorial colectivo publicado na revista British Royal Society.
A menos que se reduza a taxa de natalidade de forma drástica, através dos programas de planeamento familiar, a população mundial pode chegar aos 11 mil milhões de pessoas a meio do século, estimam os especialistas.
As Nações Unidas prevêem que a população passe dos 6,8 mil milhões de pessoas que actualmente existem para oito a 10,5 mil milhões até 2050.

«Em vários países (entre) os menos desenvolvidos, um crescimento rápido e contínuo da população poderá levar à fome, à falha do sistema educativo e ao conflito», alerta Malcom Potts, do Centro Bixby para a População, Saúde e Desenvolvimento Sustentável (Universidade da Califórnia).

«Não há nenhuma dúvida de que a taxa actual de crescimento da população mundial é impossível de suportar ao longo do tempo», afirmou Roger Short, da Universidade de Melbourne, Austrália.
A quase totalidade deste crescimento (98 por cento) deverá produzir-se em países em desenvolvimento, sobretudo em África, onde a população deverá chegar aos 1,93 mil milhões de habitantes até 2050.

«Como é que o Níger vai alimentar uma população que vai passar dos 11 mil milhões actualmente para os 50 mil milhões, em 2050? Um país semi-árido que poderá ser confrontado com os problemas climáticos?», questionou Lord Adair Turner, antigo chefe do patronato britânico, que preside a autoridade dos mercados financeiros

Fonte: Ambiente

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Aquecimento Global é inevitável

O aquecimento global está a superar os cenários mais pessimistas traçados pelos cientistas, revela um relatório das Nações Unidas divulgado na quinta-feira.

Secas da Austrália ao Sudoeste americano, águas mais ácidas nos Oceanos e o degelo dos glaciares são sinais reveladores do ritmo da mudança climática. Mudanças que estão a superar os cenários mais pessimistas traçados há alguns anos por investigadores, noticia a Reuters.

« Estamos nos dirigindo para mudanças muito graves no Planeta e precisamos de nos consciencializar da importância disso, para apoiarmos as medidas que precisam ser adoptadas », afirmou o director-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Achim Steiner.

O aumento dos gases de efeito de estufa elevou a preocupação dos cientistas. O relatório revela que é provável que as temperaturas aumentem de 1,4ºC a 4,3ºC. Estes valores são mais elevados do que os anteriormente avançados pelos cientistas, que se situavam entre 1ºC a 3ºC.

O aumento da absorção do Dióxido de Carbono pelos Oceanos está a levar a uma acidificação da água. Um fenómeno que pode ameaçar os animais marinhos e os recifes de coral

Fonte: Ambiente

Praticar o domingo

Que o Domingo seja vivido como um dia em que os cristãos se reúnem para celebrar o Senhor ressuscitado, participando na Eucaristia

1. Praticar o domingo
Não desconsiderando o possível valor subjectivo das razões que levam muitos baptizados a abandonar a participação habitual na Eucaristia de domingo, importa manter o essencial: o domingo é, por excelência, o dia do cristão, porque é o dia da ressurreição do seu Senhor, Jesus Cristo; pela mesma razão, o domingo é também o dia da Igreja; e é, por excelência, o dia da Eucaristia, na qual se faz memória e se actualiza o mistério pascal de Cristo – é a Páscoa semanal dos cristãos. Objectivamente, nenhum cristão abandona esta dimensão do domingo (celebrar o seu Senhor ressuscitado, unido à comunidade cristã, pela participação activa e comprometida na Eucaristia) sem renunciar à sua identidade e à sua fé. Por isso, praticar o domingo foi sempre, desde os primórdios do Cristianismo, a marca distintiva dos fiéis – ao ponto de muitos terem dado a vida pelo direito a fazê-lo, celebrando a Eucaristia, pois, diziam, «sem o domingo – e a Eucaristia – não podemos viver».

2. Praticar o domingo em tempo de mudança

Hoje, a vida social e profissional organiza-se segundo ritmos próprios, não raro, pouco propícios à tradicional vivência do domingo. Este pode ser dia de trabalho, de actividades desportivas, de viagens ou encontros sociais, de descanso para quem passou a noite em discotecas ou bares... Quanto aos cristãos, cabe-lhes continuar a testemunhar, em comunidade, a dimensão originária do domingo: dia para celebrar o Senhor Jesus ressuscitado, fazendo do domingo um dia de festa, respirável e diferente, um dia santo. Este será um testemunho cada vez mais necessário, embora mais difícil, à medida que a laicização das nossas sociedades se for aprofundando e as suas raízes cristãs forem sendo esquecidas, quando não combatidas. Haverá, certamente, adaptações a fazer, como aconteceu com o alargamento do tempo celebrativo do domingo, iniciado ao cair da tarde de sábado. Não se pode é abandonar o essencial: celebrar o domingo, em Igreja, celebrando a Eucaristia.

3. Praticar o domingo com menos padres e menos celebrações

A diminuição de cristãos que praticam o domingo – a diminuição de cristãos, simplesmente – vem-se acentuando nas últimas décadas. O mesmo acontece com o número de padres. Em geral, porém, não se verifica uma equivalente redução no número de celebrações de Eucaristias dominicais – o resultado é que muitos padres, com várias paróquias a seu cargo, formadas por comunidades cada vez mais pequenas, correm de umas para outras, presidindo a celebrações apressadas, sem a necessária preparação e com ainda menos disposição. Quando mesmo esta «solução» já é de todo impraticável, começa a recorrer-se às «celebrações da Palavra», orientadas por religiosas ou leigos, nos domingos em que não é possível a celebração local da Eucaristia.

Seria bom pensar outras possibilidades. Por exemplo, convocar várias comunidades locais para, em conjunto, celebrarem a Eucaristia. Dada a abundância de meios de transporte particulares, não se afigura nada de extraordinário. De caminho, podia incentivar-se a vivência da fraternidade cristã, pela partilha do automóvel com quem não tem, combatendo-se uma das pragas maiores da sociedade actual, o individualismo egoísta, ao qual os cristãos não ficam imunes. Este acto de se deslocar e fazer comunidade com outras comunidades, celebrando o Senhor Jesus ressuscitado, fortaleceria os laços entre pessoas e comunidades e seria profundamente educativo. Obrigaria também a mudar hábitos, dos padres e dos leigos? Sem dúvida. Mas seria preço pequeno a pagar para termos Eucaristias dominicais melhor preparadas e mais intensamente vividas. E isso não é assunto de pequena importância, antes deve mobilizar todas as nossas energias, pois, «sem o domingo, não podemos viver» como cristãos.

Fonte: Agencia Ecclesia

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Domingo da comunhão mundial


Celebrado no primeiro domingo de outubro, é um dos mais veneráveis dos "domingos especiais". Este dia adquiriu nova relevância e profundo significado em um mundo onde a globalização tem prejudicado muitas vezes a paz e a justiça - e em um tempo quando o medo divide os povos da terra de Deus. Neste dia, celebramos a nossa unidade em Cristo, o Príncipe da Paz, no meio do mundo onde somos chamados a servir - um mundo cada vez mais necessitado do restabelecimento da paz.
A Observância Ecumênica começou en 1936

O domingo da comunhão mundial teve origem na Igreja Presbiteriana (E.U.A.). Em 1936, pela primeira vez, no primeiro domingo de outubro foi comemorado em igrejas presbiterianas nos Estados Unidos e no exterior. Desde o início, foi planejado para que outras denominações pudessem fazer uso dele e, depois de alguns anos, a idéia se espalhou para além da Igreja Presbiteriana.

O Departamento de Evangelismo do Conselho Federal de Igrejas (um organismo antecessor do Conselho Nacional de Igrejas) foi o primeiro associado com a World Wide Communion Sunday em 1940, quando o secretário-executivo do departamento, Jesse Bader, o expandiu para um número de igrejas por todo o mundo.

Hoje em dia se realizam esforços para promover o Domingo da Comunhão Mundial pelas denominações participantes, onde são produzidos vários materiais voltados para incentivar esta observância. [Tradução livre]

Fonte - World Communion Sunday

Nota DDP: O mesmo sítio sinaliza que tal iniciativa reúne mais de 100.000 congregações locais e 45 milhões de pessoas por todos os EUA. Ecumenismo e observância dominical de grande vulto dentro dos EUA, coincidentemente os temas chaves do pontificado de BXVI.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

MAIS ESPIRITISMO E BRUXARIA NAS HQS

Não é novidade a influência do espiritualismo na cultura popular. Falando especificamente, as criações de Maurício de Souza não fogem à regra.

Em comemoração aos seus 50 anos de carreira, o maior cartunista brasileiro já anunciou que lançará algumas edições comemorativas de seus personagens.

Uma delas trará Michael Jackson no mundo dos mortos, ao lado da turma do Penadinho. Outro lançamento será uma adaptação de Harry Portter, intitulada "Cascão Portter". Em ambos os casos, se observa a tendência de valorizar o misticismo e ideias relacionadas à crença na imortalidade da alma, práticas religiosas contrárias aos ensinos bíblicos (Lv. 19:26; Sl. 115:17; Is. 8:19-20; Hb. 9:27).

Pena que as histórias se destinem ao público infantil, que não tem condições de avaliar o tipo de influência que está recebendo! Cabe aos adultos se lembrar de que travamos uma guerra espiritual (Ef. 6) contra um inimigo que camufla a si mesmo e às próprias intenções (2 Co. 11:14), visando nos destruir (1 Pe. 5:8). Fiquemos atentos!

Colaboração douglas reis

SÉTIMO DIA COM HAIAVANAS

Detalhe da proganda da Havaiana, divulgada em revista de ampla circulação nacional.

Sempre na tentativa de relacionar seus produtos com conforto e descontração, a marca de calçados Havaiana trouxe o seguinte slogan em uma recente peça publicitária: "Heresia ou não, temos cá para nós que no sétimo dia Ele descansou por aqui".

O uso da linguagem coloquial visa causar uma quebra da esperada formalidade quando se fala a respeito de Deus, o sujeito implícito, mencionado apenas como "Ele". A imagem, de destacada brasilidade, reforça o mito de que "Deus é brasileiro". Logo, o país seria o lugar em que o Todo-Poderoso descansou ao terminar Sua obra, ocasião acertadamente relacionada com o "sétimo dia" (aliás, o único paradigma correto transmitido pela propaganda).

Pena que conceitos sagrados sejam banalizados sob pretexto de vender um produto. Ainda assim, é oportuna a menção ao sétimo dia, apenas porque se pode fazer uma observação digna acerca do caráter desse dia. Afinal, a Bíblia nos ordena o descanso sabático (Ex. 20:8-11), não restrito à cessação da atividade física ou do trabalho, mas voltada para o bem-estar do semelhante (Mc. 3:4-5). Nesse último aspecto, o sábado se torna uma ocasião para serviço voluntário, não para se deitar na rede e calçar Havaianas...

Colaboração douglas reis

DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL: A PROPOSTA DE ROMA


O site católico Zenit divulgou hoje que, no último dia 23, foi apresentada em Bogotá a proposta "Um Modelo Alternativo de Desenvolvimento Humano Integral” (de agora em diante, MADHI). Uma delegação do Centro Latino Americano para o Desenvolvimento, a Integração e a Cooperação (CELADIC) levou a proposta à Reunião Geral de Coordenação do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM). Mas em que consiste o chamado MADHI?

Em síntese: a MADHI é um chamado aos leigos para a cooperação dentro e (especialmente) fora da igreja, tendo em vista a promoção em vários setores da sociedade da doutrina social da igreja. Esta iniciativa visa endossar os ensinamentos do Papa Bento XVI, conforme expressos em sua encíclita Caritas em Veritate.
 
Isto dá bons motivos aos estudantes das profecias acreditarem, com parcimônia e bom senso, que os eventos apontam para um cumprimento cabal do quadro profético. Se for levada a sério em nível mundial, a MADHI (ou iniciativas similares) podem apressar o ritmo das coisas, culminando na hegemonia da igreja de Roma. Resta aguardar e fazer nós mesmos, cristãos portadores da última mensagem bíblica, a nossa parte, a fim de influenciar a sociedade com a Verdade.
Colaboração Douglas Reis

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Sinais dos tempos

Esposição de motivos: Abaixo transcrevo um comentário muito lúcido deixado neste espaço e que demonstra que o Senhor tem chamado a atenção do Seu povo para o tempo solene em que vivemos e os acontecimentos que se descortinam no horizonte desta terra. Faço questão de assim fazer, afim de que não somente as ovelhas de outros apriscos que eventualmente por aqui passem considerem os argumentos lançados, mas também para que o povo do advento que está dormecido acorde para perceber que ao que tudo indica o tempo está acabando. Ei-lo:

"Caritas in Veritate" é uma evidência documental de que o cenário global está "quase" pronto para o surgimento do Anticristo (líder mundial). Os evangélicos em geral "esqueceram que Jesus vai voltar"...

Não sou adventista... Me considero "evangélico"... Não concordo com muitas posições adventistas... Entretanto, louvo ao nosso Senhor Jesus pelos adventistas... É um povo zeloso e vigilante das Escrituras... A teoria dos sete reis por eles desenvolvida tem resistido ao tempo e se tornado cada vez mais forte e convincente...

Assim que tomei conhecimento de "Caritas in Veritate", meu espírito estremeceu... Transmiti a informação à diversos amigos evangélicos e não evangélicos... Pouquíssimos entenderam a seriedade do documento...

Tony Blair como defensor dos ideais católicos reconfirma, a já confirmada há muito tempo, influencia do Vaticano sobre o destino do mundo...

"Caritas in Veritate" é uma "sacudida" do Senhor Jesus nos crentes que estão desatentos... É um clamor à vigilância! Parece que Jesus está falando: "Não estão vendo? Olha o documento! Não é especulação! O anticristo está próximo! O arrebatamento da igreja está próximo! Acordem!"

Peço aos irmãos para que oremos fervorosamente para que a mídia evangélica de grande massa acorde! Para que esta mídia evangélica de grande massa pare de mercantilizar a fé e pregar felicidade na terra! Para que esta mídia anuncie fervorosamente a volta de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!!

Postado por Jorge Amado Florentino da Silva Júnior

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

ENEM e os guardadores do sábado

O material publicitário do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) , que em 2009 está marcado para ser realizado em um dia de sábado (dias 3 e 4 de outubro deste ano), apresentará orientações específicas sobre a guarda do sábado em respeito aos adventistas. A confirmação foi dada nesta semana pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), que coordena o exame.

Segundo o pastor Edson Rosa, líder de Comunicação e Liberdade Religiosa da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Sul, “todas as informações sobre os guardadores do sábado ou de candidatos nessas condições estarão esclarecidas em cartilhas específicas. Os alunos terão, também, uma sala isolada para aguardar o horário do por do sol no dia 3 de outubro. Os alunos precisam entrar com todos os que irão realizar o exame”, explica o líder.

Apesar de essas adaptações não estarem presentes na publicação do ENEM no Diário Oficial da União, estão garantidas pela direção do INEP após contatos com a Divisão Sul-Americana (DSA).